sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

RASGANDO A FANTASIA

 

RASGANDO A FANTASIA

 

Segundo opiniões de entendidos, já que nesse ramo da ciência sou meio bronco, hétero, espada e ponto final, o número de pessoas que “saíram do armário”, fazendo questão de deixar bem claro sua opção sexual neste Carnaval, foi muito grande, demonstrando que os brasileiros encaram com naturalidade as escolhas de cada um.

Em algumas cidades, como por exemplo Salvador, as concentrações de grupos LGBTQ+-xyz foram imensas, quase superando os tradicionais blocos puxados por trios elétricos, que popularizaram o carnaval baiano.

Diante dos inúmeros vídeos que recebi, pude observar que as concentrações de homens gays e derivados, sobrepujavam com folga, o das mulheres.

Ficou também evidente, que esses “homens” são bem mais ousados que a “mulheres”, fazendo questão de trocar afetos em público, sem qualquer pudor, botando para quebrar.

Interessante notar, que a absoluta maioria dos componentes desses blocos, são pessoas saradas, bonitas, desinibidas, alegres, que aproveitando os dias desta tradicional festa pagã, deixam de lado suas posturas convencionais, extravasando seus desejos e verdadeira razão de ser.

Reforçando a afirmação anterior, não recebi nenhum vídeo apresentando blocos de mulheres GLS.  Consegui apenas notar pequenos grupos, entremeados aos blocos dos homens, o que nos leva supor, que as mulheres são mais recatadas e menos expansivas, ao contrário dos homes, que rasgando a fantasia, gostam de se exibir.

O movimento LGBT... é uma evidência da evolução dos costumes e a consequente “abertura das mentes”, aliado ao direito de cada um viver da forma que melhor lhe convier, respeitando as leis e o próximo, fato que ocorre simultaneamente em todos os países, caindo por terra a resistência, antipatia e até criminalização que vigorava. Nos países árabes, ainda vigoram as leis punitivas aos “desvios da sexualidade”.

Diante de minhas observações, elocubrações, especulações, correndo o risco de afirmar um monte de besteiras como de costume, chego a temer, caso os brasileiros e brasileiras se inclinem por opções sexuais diferentes das tradicionais, em ritmo crescente como vem ocorrendo, corremos o risco de dentro de 20 ou 30 anos, ter uma população reduzida, como decorrência da diminuição da procriação e do crescimento demográfico.

Fica aqui portanto meu alerta.

Independente de preferências sexuais, foder é necessário, principalmente entre homens e mulheres, mesmo que o ato não seja do inteiro agrado dos parceiros.

 

José Roberto- 24/02/23

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