quarta-feira, 29 de junho de 2022

FACHIN, MULA E A ANALOGIA DO CORNO

 

MULA, FACHIN E A ANALOGIA DO CORNO

 

Segundo a sabedoria popular, o sujeito por ser ex em qualquer profissão, carreira política e o caralho a quatro, menos ex-corno.

O corno é um fodido que carrega o chifre pelo resto da vida. Não há nada que apague a marca indelével, gravada com piroca alheia em sua testa, nem padre, nem macumbeiro exorcizam essa desgraçada mácula.

Meu texto se baseia num zap curtinho que recebi dias atrás, fazendo uma analogia da mágica do ministro Carmem Fachin, ao cancelar todos os processos de Mula, o maior ladrão de nossa história, relativos ao processo do Lava-Jato.

Portanto, apesar de uma analogia ou parodia, qualquer semelhança não é mera coincidência, pois baseia-se em fatos reais, que só podem acontecer numa república de bananas.

Um notório corno ladrão e corrupto, que havia flagrado sua esposa dando todos os buracos a diversos parceiros, entrou na justiça com um processo de divórcio, acusando a messalina de adultério em série, com as pretensões de excluí-la da partilha de seus bens, obtidos através de centenas de palestras regiamente pagas por empreiteiras.

O processo acusatório foi muito bem montado, com fotos, depoimentos, registros dos motéis, despesas com lubrificantes, camisinhas e consolos, enfim, todos pagos com o cartão corporativo, pois o corno era um eminente ex-funcionário público.

Apesar de toda a safadeza da esposa prevaricadora, o corno ainda a amava e sabia que um desenlace por motivo tão grosseiro, não pegaria bem em sua imagem de chefão da quadrilha de corruptos, que mamavam nas tetas das empresas públicas brasileiras.

Estava arrependido, mas o processo caminha rapidamente, coisa rara em nossa ótima justiça.

Por sorte, depois de transitar por dezenas de instâncias, dando ganho de causa ao corno, caiu nas mãos de um ministro do STF, que gostava das fantasias de Carmen Miranda e nada viu de errado nas safadezas da madame, pois militante do MST considerava que não havia “buracos privados”, os quais deveriam ser socializados.

O ministro safadinho com seu bigodinho, para cancelar o processo deixando tudo no zero a zero, alegou com esperteza salomônica, que todas as trepadas da safadona, ocorreram num motel situado no outro lado da rua, oposta ao prédio do tribunal, portando com CEP e circunscrição diferente, devendo ser anulado por defeito de origem.

E assim foi feito, com os demais ministros da corte aplaudindo a sabedoria do companheiro de toga, por sua visão extemporânea, digna de ser incorporada aos editais que regularão o Metaverso(outra jogada para enganar otários).

Portanto,” acabou a história e morreu a vitória, quem quiser que conte outra”, pois com o cancelamento do processo, pela primeira vez em nossa história, o corno deixou de ser corno, com os chifres definitivamente enterrados na testa.

Esse chaveco vale para os petistas jumentos, pois nós, esclarecidos, sabemos que o corno continua corno e o ladrão continua ladrão.

Reafirmo, que qualquer semelhança com Fachinzito e Mula, não é mera coincidência.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 29/06/22

 

 

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