sexta-feira, 9 de julho de 2021

FROM CHINA, WITH LOVE


 

FROM CHINA, WHITH LOVE

 

Começar o texto com o título em inglês, impressiona.

Quem não me conhece logo pensa, “esse velho é fodido”, é bom de língua(com ou sem duplo sentido).

Mal sabem que meu inglês é bem mediano. Entendo razoavelmente e falo sempre usando o mesmo tempo do verbo. Me viro.

Mas que fica bonito, fica!

Quase grafei “Da China, Com Amor”, porem não teria a mesma ressonância. Lembra até aquele filme do James Bond, só que era “From Russian”, mas como já disse, soa melhor para nós, que adoramos copiar termos, expressões e tudo mais que vem do Tio Sam.

Mas o assunto é a China, que de copiadora e falsificadora, tornou-se uma potência, desenvolvendo tecnologia própria, nivelando-se aos países de primeiríssimo mundo, pronta para ir longe, bem alem de suas fronteiras.

Nos últimos anos, o país asiático acumulou riquezas graças ao estimulo a exportação, tanto de produtos manufaturados de pouco valor, porem em quantidades imensas, bem como de produtos de alta tecnologia, como máquinas, equipamentos, tratores, colheitadeiras, que não deixam nada a desejar as tradicionais marcas que dominavam o mercado, alem de ter um preço muito mais atrativo.

Esse milagre do baixo custo dos produtos chineses, se deve ao regime trabalhista que vigora na Republica Popular, onde o operário é praticamente um escravo, sem qualquer direito, alem do uso intensivo de mão de obra gratuita dos milhões de presidiários.

Temos que tomar cuidado com esses orientais de olhos puxados, mas que enxergam longe, pois são nosso maior parceiro comercial, o grande importador de nossas commodities, comprando antecipadamente quase toda produção de soja, milho e outros cereais, aumentando o preço desses produtos no mercado interno, consequentemente o custo de vida e alimentando a inflação.

Mas os chineses não param por aí, pretendem a médio prazo, na surdina, comprar a empresas de nosso agronegócio e dinheiro tem de sobra para essa tortuosa empreitada.

Em paralelo, estão entrando pesado em diversos ramos industriais e de serviços, adquirindo participações societárias em mineração, setor de energia, tecnologia e infraestrutura; aproveitando a crise gerada pela pandemia para agarrar com seus longos tentáculos, tudo que estiver disponível.

A China tem adotado essa tática a nível mundial, principalmente nos países africanos e da América latina, que sofreram e ainda sofrem com os efeitos maléficos da restrição do comércio internacional, devido a pandemia.

O governo brasileiro e as autoridades federais, precisam ficar atentas contra os avanços da China, colocando um freio em suas ambições expansionistas, limitando a participação em nosso setor produtivo e impedindo a compra de grandes glebas de terras, que vem sendo facilitadas por alguns governadores, a exemplo do Calcinha Apertada, que se bobearmos, entrega o Estado de São Paulo de mãos beijadas ao chineses, obviamente recebendo uma enorme bolada pelas facilidades oferecidas.

Eu, que já sou cismado com os chineses desde que invadiram Itanhaém, comprando todos os bares e lojas do centro, inclusive acabando com os pombos que emporcalhavam a cidade, provavelmente utilizados em seus “apetitosos” pasteis, coxinhas e croquetes, fico ainda mais preocupado, aumentando as suspeitas, que a Covid-19, foi na realidade o “Cavalo de Troia” utilizado pelos manhosos orientais, para tentar dominar o mundo.

Falando mal o português, fazendo reverências e sorrindo em excesso, os danados andam se espalhando, e nós, que temos os olhos mais abertos mas pouco enxergamos, se bobearmos, logo deixaremos de lado a faca e o garfo, passando a utilizar apenas aquele pauzinhos, difíceis de manusear para caralho.

 

José Roberto- 09/07/21

 

 

2 comentários:

  1. A China não é flor que se cheira e todo cuidado é muito pouco com os chineses comandados pelo Partido Comunista Chinês - PCCh, tendo à frente Xi Jinping de fala mansa e espertíssimo, gostando de dar nó em pingo d'água, sendo que ele, Xi Jinping, quase consegue dar.
    O regime do PCCh começou a almejar o controle do mundo em 2008, quando “a China sediou os Jogos Olímpicos” e os Estados Unidos “entraram na crise financeira do subprime”. Desde então, o PCCh se envolve na formulação de regras globais, como na Organização Mundial do Comércio, se ocupa em construir um exército moderno "voltado para os Estados Unidos", expandindo suas atividades de propaganda no exterior e penetrando nas mídias, finanças, economias, tecnologias e outros campos e instituições".
    Agora a “Inês é morta”, pois o avanço chinês é planejado e muito bem detalhado em tempos e metas. Portanto, a América Latina, que desde o descobrimento e pior ainda, depois da independência dos EUA, sempre teve o olho torto para com os americanos, chamando-os e tratando-os como “Imperialistas”, está praticamente a mercê dos comunistas chineses. Pobre América Latina!

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