quarta-feira, 21 de julho de 2021

A TERCEIRA VIA


 

A TERCEIRA VIA

 

Quero deixar claro, que a meu ver, não existe a mínima possibilidade de haver uma “terceira via” nas próximas eleições.

Vários comentaristas, componentes do imenso grupo que torce contra o governo, bem como alguns políticos frustrados como o fingido corrupto FHC, dentre outros, gostam de palpitar, sugerindo eventuais nomes que poderiam se sobrepor a disputa direta entre Bolsonaro e Mula.

A maioria desses palpiteiros torce veladamente pelo corrupto de nove dedos, lembrando dos bons tempos da mamata petista, mas com vergonha de apoiar abertamente o maior ladrão da nossa história, insistem numa terceira via menos radical e mais permissiva.

Obviamente não acreditam que João Dória Calcinha Apertada tenha alguma chance, pois é um péssimo governador. Ciro Gomes, o cangaceiro, outro que gosta de fazer figuração e aparecer na TV em debates inflamados onde destila seu destempero. Quanto ao delicado Eduardo Leite, gaucho moça dos pampas, foi uma surpresa no Rio Grande, mas que terá dificuldades para se reeleger, não tendo a menor chance a nível nacional.

Outros prováveis candidatos televisivos já jogaram a toalha, restando apenas os dois principais oponentes, o atual Presidente, honesto e desbocado e o apedeuta ladrão mentiroso, que ainda consegue ter uma récua de mulas e jumentos em seu séquito.

É notório, que os críticos mais raivosos de Bolsonaro são os jornalistas da Rede Globo(TV e jornais), pois acabou com a farra das palestras patrocinadas pelas estatais, que rendiam milhões aos calhordas(Merval Pereira, Cristiana Lobo, Rodrigo Pimentel, Sany Dama, Pedro Dória, Chico Pinheiro, Mirian Leitão e outros), recebendo entre 225 a 335 mil por palestra(que beleza!!!).

Mirian Pig Leitão é uma das grandes desafetas de Bolsonaro, treta antiga, desde 2015, quando seu filho Matheus Leitãozinho foi humilhado ao entrevistar Bolsonaro por desconhecer a história do Brasil. Tentando dar o troco, ao entrevistá-lo três anos depois, a Leitoa mãe também passou vergonha, tendo sido questionada e sem condições de responder, pediu que aguardassem com o programa no ar, até receber orientações pelo ponto(em sua orelha), e ler  envergonhada a resposta do grupo Globo ao questionamento de Bolsonaro. Foi um vexame nacional.

Desde então, a raivosa jornalista não perde oportunidade de criticar ferrenhamente Bolsonaro, chegando ao cúmulo de escrever sandices e besteiras das grossas, como as contidas no artigo publicado em sua coluna, em 02/05/21, que por acaso guardei e capeia o escrito de hoje.

Em seu desastrado texto, Mirian inicia falando asneira logo pelo titulo “Centro não é o ponto entre dois extremos” continuando, “Não se deve comparar Lula e Bolsonaro. As alternativas precisam entender que não há dois extremos, apenas um”. Diz ainda, “ O PT jogou o jogo democrático, Bolsonaro faz apologia da ditadura”.

Segundo a Leitoa, o governo Lula foi um pródigo defensor do meio ambiente, promoveu a inclusão social, enfim, só faltou dizer que o maior ladrão do Brasil e do mundo era um santo. Um artigo falacioso, tecendo loas a um governo  corrupto, que alem de roubar permitiu que muitos roubassem, levando o país aos limites da insolvência.

Essa Pig é mesmo uma leitoa raivosa, destilando ódio, como fica patente nesse infeliz texto.

Voltando as vias de fato, não há dúvidas, se Mula for considerado elegível, apesar de ser um tremendo ficha imunda, teremos uma disputa em duas vias, o bem contra o mal.

A propalada terceira via, é um desvio tortuoso que não conduz a lugar nenhum.

Lembrando: Mula é ladrão!

 

José Roberto- 21/07/21

 

 

 

Um comentário:

  1. Eu quase que certeza que o Lula, o ex-presidiário, não será candidato. As pesquisas honestas que os partidos fazem e não as pesquisas das mídias, com toda a certeza , mostram que ele está muito mal com o povo brasileiro e o seu principal reduto eleitoreiro, o nordeste, não o apoia como antigamente. O que ele está fazendo e manter a esquerda nas mídias e, principalmente, o PT nos holofotes. Tanto ele quanto o PT já eram. São águas passadas. A não ser com eleições fraudadas como nos EUA.

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