quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

SÍNDROME DE MINISTROS DA ECONOMIA


SÍNDROME DE MINISTROS DA ECONOMIA

Compartilho com as ideias de Paulo Guedes desde há muito, quando escrevia uma coluna quinzenal ou mensal na revista Veja.
Pregava a redução da carga tributária, diminuição do tamanho do Estado, melhoria dos serviços públicos, desburocratização, dentre outras coisas que só atrapalham e sugam o sangue dos brasileiros.
Mas, porem, todavia, contudo, entretanto e o caralho; basta o sujeito ser nomeado Ministro da Economia para ser engolfado pela  Síndrome do aumento de impostos”, esquecendo o que costumava pregar e criticar no passado.
Óbvio que Paulo Guedes é muito melhor que os bostas que o anteacederam nos governos Mula e anta Dilma, porem, deve ser um estigma, pois basta o cara assentar a bunda na cadeira ministerial para “pisar na bola”.
Começou a engrossar o caldo quando lançou um balão de ensaio, tentando ressuscitar um genérico da CPMF, imposto repudiado por todo o povo brasileiro, inclusive pelos corruptos congressistas que não deixaram a péssima ideia vingar.
Poucos meses depois, tentou nos impingir um tal de “Imposto digital”, que incidiria sobre mensagens, whats app e similares, causando enorme confusão que graças a Deus resultou em nada.
Não é que o Ministro vem agora com outra novidade, sugerindo a criação do “Imposto do Pecado”, uma taxação extra sobre cigarros, bebidas que já recebem carga tributaria imensa, estimulando o contrabando e falsificação dos itens que fazem parte desse “cardápio”.
Ministro, com todo desrespeito “vá tomar no cu”.
Instale um contador de fodas na “xana” de todas as prostitutas, teudas, amantes e similares e aí sim poderá instituir e cobrar o “imposto do pecado”.
Ao invés de perder tempo e encher nosso saco com essas besteiras, trate de achar uma forma de reduzir as mordomias dos políticos, dos juízes de todas as instancias e também de o aperto que prometeu no Sistema S, que recebe milhões sem prestar contas ao governo.
Livre-se dessa Síndrome imbecil e trate de reduzir a carga tributária, para que o povo respire e o país possa começar a tirar o pé do lodo(ou da merda).

José Roberto- 29/01/20

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