sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

PRA FRENTE BRAZIL


PRA FRENTE BRAZIL

Ninguem segura nosso Brazil com Z, pois na área de gênero, sexo e derivados, estamos definitivamente no primeiro mundo.
Somos mesmo fodões, inovando, incentivando e inventando siglas intermináveis e impossíveis de serem decoradas, apenas para demonstrar que somos um povo evoluído, com mente aberta, pronto para inovações e outras coisas do gênero referente a “gênero”.
O que antes era GLS, hoje é LGBTQQICAPF2K+, falta pouco para a sigla cobrir todas as letras do alfabeto. Ainda chegaremos lá.
Quero deixar bem claro que nada tenho contra gays, lésbicas, travestis e assemelhados, pois em meu circulo de amizades tenho ótimos amigos que fizeram opção sexual diferente da minha, que até intimamente posso não concordar, mas respeito e aceito.
Nosso problema é o destaque que se dá, principalmente a mídia, para essas questões de gênero, que deveriam ser tratadas com discrição, cada um na sua desde que não pise no calo do outro.
Essa besteira do politicamente correto já passou dos limites, forçando a barra e causando atritos, pois não podemos esquecer que, embora respeitando direito das minorias, o Brasil com S deve buscar o bem estar comum da maioria, se possível, de todos.
As coisas devem ser feitas de forma equilibrada, possibilitando convivência harmônica entre “diferentes”, sem os exageros que acontecem atualmente.
Num país com um sistema público de saúde precário, com centenas de pessoas morrendo nas portas dos hospitais por falta de vagas, médicos e recursos, surge como grande novidade, autorização concedida pelo Conselho Federal de Medicina, que cirurgias para mudança de sexo serão permitidas a partir de 18 anos, ao invés dos 21 como previa a norma anterior.
Também, a partir dos 16 anos, os candidatos a essa cirurgia poderão ser tratados com hormônios que inibem o sexo que pretendem alterar.
Os porta-vozes dessa novidade declararam ainda, que o SUS- Sistema Único de Saúde, possui 5 hospitais bem equipados e aparelhados para realização dessas cirurgias.
Em nosso paíz com Z, quem quiser cortar o pau, provavelmente será muito melhor atendido, por médicos especializados, que doentes comuns terminais, já acostumados a agonizar nos corredores dos hospitais públicos.
E assim, marchamos firmes para o primeiro mundo.

José Roberto- 10/01/20


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