quinta-feira, 10 de outubro de 2019

QUEM LEVA MAIS?


QUEM LEVA MAIS?

Continuando com uma puta inveja da Itália, ficamos ainda mais enraivecidos ao observar a conduta despudorada dos nossos congressistas que realmente não valem merda nenhuma.
Cacete, canso de repetir, mas não valem mesmo porra nenhuma.
Ao invés de discutir e aprovar a Reforma da Previdência, importante ao país, mas como sempre ferrando a classe média e mantendo privilégios, os desgraçados ficam brigando pela futura partilha do leilão de alguns campos de petróleo, a tal  “cessão onerosa”.
Sem decoro, senadores e deputados brigam para levar uma fatia maior do bolo, repartindo bilhões existentes apenas em seus gulosos imaginários, contando com o “ovo no cu da galinha”.
Corruptos de cá e de lá, preocupados apenas com seus projetos pessoais, tentam obter fatias maiores da partilha para seus redutos, onde terão maior facilidade para meter a mão na grana.
Impressiona ver o país sendo praticamente governado por dois reconhecidos calhordas, enrolados em processos que não andam, graças a camaradagem do STF; o porquinho da índia balofo e com papada de peru Rodrigo Maia e o também balofo trambiqueiro Davi Alcolumbre.
O leitãozinho Maia é o mais ousado, contrariando abertamente decisões da equipe econômica e do próprio Presidente, ameaçando não colocar temas importantes em pauta, ou até mesmo nos casos barra pesada, recheados de “jabotis”, aprovados pela gangue da casa da mãe Joana; suspender os eventuais vetos, pois quem dá a ultima palavra infelizmente é o Congresso.
Estão pouco ligando para os bons exemplos que vem de fora.
Só pensam em aumentar a farra, pois a todo momento ameaçam liberar leis que facilitam a criação de novos municípios totalmente inviáveis, que sobreviverão capengamente na dependência do Fundo de Participação dos Municípios e outras verbas federais.
No caso, o importante são os cargos de prefeitos e vereadores a serem disputados por políticos locais e até mesmo forasteiros, que independente da miséria desses novos municípios, garantem para si próprios uma generosa remuneração.
Fechando minhas lamurias, menciono um belo exemplo da sagacidade de nossos políticos: O senador Izalci Lucas, do PSDB do Distrito Federal(que não deveria ter nenhum senador nem deputado federal), eleito em 2018, deu um ótimo exemplo de como se preocupa com o povo de Brasília, contratando para seu gabinete 85 assessores parlamentares pagos com dinheiro público, talvez antecipando as famosas “rachadinhas” ou o meio a meio. Cara bom esse senador.
Como é que pode dar certo um país que admite essas aberrações explicitas?

José Roberto- 10/10/19





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