sexta-feira, 11 de outubro de 2019

CAMÕES, CHICO E BOLSONARO


CAMÕES, CHICO E BOLSONARO

Sofrendo de disenteria verborrágica crônica, as vezes Bolsonaro acerta.
Bem na mosca, ao negar sua assinatura no documento que concede a Chico Buarque o Prêmio Camões de literatura da língua portuguesa.
Chico foi um grande compositor, mais letrista que músico.
Perdeu espaço e inspiração quando se revelou um cretino, apoiando Mula, o PT e a canalhada do partido; sendo rico e refinado, morando muito bem na zona sul, com apartamento em Paris para temporadas etílicas, o típico representante da “esquerda caviar”, que apoia os pobres mais vive na riqueza.
Desde que se meteu a escrever, Chico perdeu sua maravilhosa inspiração musical, pois que me lembre, não sei de nenhuma musica recente que tenha feito sucesso, como suas velhas e inesquecíveis canções.
As más línguas dizem a boca pequena, que depois a morte da morte do pai, sua inspiração também morreu.
Mesmo sem gostar desse Chico fingido atual , admiro as velhas musicas, porem como escritor deixa muito a desejar.
Perdi meu precioso tempo lendo suas “obras”, Estorvo, Benjamin, Budapest, e outras, só para ficar puto e constatar que se tratam mesmo de livros incipientes, baixa literatura, temas ruins e enredos mal construídos, enfim uma lástima como escritor, opinião compartilhada por dois respeitados membros da ABL, que certa ocasião, sentaram-se a meu lado durante um show que assistimos.
Equiparar Chico Buarque a eméritos romancistas ganhadores desse importante prêmio é uma ofensa a nossa literatura, demonstrando a sinistra tendência esquerdista dominante na mídia e outras esferas ditas culturais.
O Prêmio Camões já foi outorgado a escritores famosos, reconhecidos mundialmente, tais como:
-João Cabral de Melo Neto
-Rachel de Queiroz
-Jorge Amado
-José Saramago
-João Ubaldo
-Ferreira Gullar
-Mia Couto e outros.
Chico não chega perto desses expoentes da nossa literatura, ficando pau a pau com o Marimbondo de Fogo Sarney, que escreve livros que ninguém lê.
Que se contente em pedir a benção de seu padrinho Mula, de quem vive pendurado no saco, recusando-se a enxergar o óbvio e que afirmou que nunca tinha lido um livro.
 Recomendo curtir suas mágoas em Paris, ao lado de Macron, que também detesta Bolsonaro.

Jose Roberto – 11/10/19







2 comentários:

  1. Muito boa sua análise, jie na mosca.
    Aliás dizem as más línguas que as músicas eram dele.
    Tomaaaaaaaaaaa.
    Kkkklllkkk

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  2. Se eu fosse o Bolsonaro teria assinado de pronto. O Bolsonaro está dando cartaz a quem mostra que não gosta do Brasil. Não assinando, deu oportunidade para esquerda caviar malhar ainda mais o Presidente do Brasil. Eu que já gostei das músicas do Chico Buarque, quando morava em Juiz de Fora, até a década de 60, hoje, não consigo ouvir uma música dele. Para mim elas se perderam no tempo... acho chatas e algumas até horríveis, não é à toa que tocavam até na Zona Boêmia de Juiz de Fora. Mas, naquela época curtia. Já quanto o Chico Buarque, eu não perco tempo em ler seus livros e também não perco tempo em saber dele. O Melhor seria, para mim, ele desaparecer do Brasil e de preferência que ele mudasse para CUBA, VENEZUELA ou CORÉIA DO NORTE. Bem, mas se não der, que ele vá para Paris que está virando uma merda também.

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