terça-feira, 8 de outubro de 2019

CENSURA


CENSURA

Basta algum prefeito, um órgão qualquer, proibir uma exposição, uma peça, que segundo muitos, inclusive eu, são impróprias e vão de encontro aos valores tradicionais da família brasileira(também segundo meu ponto de vista), para que a mídia caia matando, gritando contra a tentativa de censura e como sempre citando o período rígido dos governos militares.
Apesar de minoria, pois acredito que ainda seja, o movimento LGBT e outras letras, é muito poderoso, influente na imprensa e em todos os meios de comunicação e basta uma pequeno entrave, para saiam berrando e estampando manchetes que estão sendo tolhidos em seus direitos de  livre expressão.
O grupo é tão forte, que um desfile LGBT arregimenta mais pessoas que qualquer outro tipo de manifestação cívica, como vemos acontecer em nossas principais cidades, especialmente São Paulo e Rio de Janeiro.
Já cansei de dizer que temos que respeitar o direito das minorias, mas não podemos esquecer que deve prevalecer o direito da maioria, expressado através do voto e da escolha dos nossos dirigentes,
Portando nada a estranhar se um governo eleito com tendências de direita, com prevalência dos tradicionais valores familiares, tenha uma orientação seletiva na escolha da liberação de verbas, tanto para patrocínio de filmes, espetáculos teatrais e outras atividades culturais.
O fato do governo resistir em liberar verbas para atividades ligadas ao grupo LGBT, não significa que está havendo censura, mas apenas um direcionamento para eventos que mais se coadunam com as diretrizes atuais.
Nada impede que o poderoso movimento, capado de verbas públicas, se organize e financie os filmes e espetáculos que atendam suas demandas, atitude coerente com nossos princípios democráticos.
Contudo, o velho costume de mamar nas tetas pública, sempre pródigas e desatenciosa na análise das prestações de contas, deixou a todos mal acostumados, optando sempre por esse caminho fácil e generoso, situação que agradava todos os segmentos, inclusive essa turma que agora está berrando.
Temos que respeitar o direito das minorias, que cada um viva do modo que melhor lhe aprouver, respeitando sempre o direito alheio, mas essa jogada espúria do politicamente correto já passou das medidas.
Reclamar é  direito de todos, porem dentro de limites aceitáveis, pois estamos colhendo o que plantamos e o que governo que ai está com suas virtudes e defeitos, é escolha da maioria.

José Roberto- 08/10/19


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