sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

CRÔNICAS DE PAULO CEZAR CAJU

CRÔNICAS DE PAULO CEZAR CAJU

Paulo Cesar Caju sempre se destacou, pois alem de ser um excelente jogador sempre foi muito articulado em suas entrevistas, nada a ver com as imbecilidades costumeiras ditas pelos jogadores de futebol.
Pelo toque de bola refinado, dava para perceber que sua inteligência era muita acima da média de seus colegas, pois jamais se furtou a dar declarações que iam muito alem do esporte. Sempre teve uma mente e espírito aguçados.
Atualmente escreve uma coluna semanal na página de esportes de O Globo, mas alem do futebol continua abordando todos os assuntos, sempre com uma verve fina e perspicaz.
Hoje seu texto fala da pobreza atual do nosso futebol, que se orgulha até de perder de 4X0, mas vencer nos pênaltis, comentando sobre a falta de craques e a supervalorização de cabeças de bagre.
Realmente, não há castigo maior que assistir uma partida do Campeonato Carioca. Coisa horrível, um martírio impossível de suportar por noventa minutos.
Com muita propriedade, lamenta a pobreza da nossa música popular, lembrando que era muito amigo do saudoso Simonal, dono de um balanço único, que conquistou o país nos anos setenta.
Atraia multidão em seus shows e suas músicas eram as campeãs das paradas.
Por inveja e futricas, foi acusado de dedo duro dos militares e jogado no ostracismo, desaparecendo por traz das luzes da ribalta.
Um grande cantor e showman, que com graça e inteligência capturava o público e o tornava cúmplice de suas grandes performances.
Uma tristeza comparado aos nossos astros atuais, demonstrando  o péssimo gosto do público, a ponto de escolher essa coisa chamada Pablo Vitar como nossa melhor cantora.
Cacete, nada contra a turma GLBT e outras letras, mas essa gralha do Pablo Vitar e um desmantelo, alem de exibicionista, pois quase nu em Salvador durante o carnaval, onde grasnava e saracoteava despudoradamente, deixava a mostra seu pacote(o saco) mal dissimulado entre as coxas.
Esse cara não serve nem para lustrar as sandálias do grande Ney Mato Grosso
Para completar a infâmia, uma tal de Jojo Todinho, uma obesona dona de super-tetas,  com uma musica horrível que graças a Deus nunca escutei, também surfa como outra grande cantora.
Há que ponto chegamos!!!
É uma triste constatação, pois quem tem péssimo gosto para a música não pode escolher bem seus governantes.

José Roberto- 23/02/18




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