terça-feira, 12 de dezembro de 2017

SOBRE REFORMAS

SOBRE  REFORMAS

Se o governo tivesse o  mesmo empenho que despende com a reforma da Previdência, com outros reformas passíveis e muito mais palpáveis, o propalado déficit poderia ser minorado e praticamente extinto.
A primeira aberração a ser extirpada é o afrontoso “Auxílio-Moradia”.
Segundo levantamentos recentes abrangendo apenas o Poder Judiciário, Ministério Público e Tribunais de Contas, o valor concedido aos felizardos mamadores atinge  a cifra de 1,6 bilhão por ano.
Se considerarmos que nesse total não estão computados os valores gastos com os felizardos dos Poderes Executivo e Legislativo, sem sombra de dúvidas podemos estimar, que o valor total que o país gasta para beneficiar  um bando imenso de espertalhões, por baixo, chega aos 4 bilhões anuais.
Essa é uma medida relativamente simples, que dependeria apenas da vontade do governo e do Congresso, cancelando e proibindo qualquer pagamento a esse título ou algo semelhante.
Alem de tudo, essa seria uma opção saudável de conter gastos bilionários, que beneficiam injustamente os figurões que recebem os maiores salários do funcionalismo público.
A situação atual é tão grotesca e afrontosa, que até um deputado federal preso na Papuda, recebe esse penduricalho nojento.
Não podemos aceitar nenhuma reforma que atinja o grosso da população, antes desses reformistas de araque dar ao menos um exemplo, cortando mordomias vergonhosas e injustificadas que sangram os cofres da nação, exigindo que paguemos mais impostos para sustentar a boa vida daqueles que deveriam defender nossos interesses.
As grandes reformas devem começar pelas mais simples, que geram grande economia atingindo um público menor, no caso, os mamadores e oportunistas.

José Roberto- 12/12/17


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