POBRE ESTADO DO RIO DE JANEIRO

POBRE ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Se existe um estado, dentre todos os demais do nosso fodido país, que prima por escolher os piores governantes possíveis, esse estado é justamente o Rio de Janeiro.

Retroagindo nossa fraca memória, auxiliados obviamente pela Wikipédia, pois padecemos da maldita memória curta, afirmo sem sombra de dúvidas, que a desgraça começou  em 1983, com a eleição de Brizola, o caudilho gaucho que depois de esculhambar seu estado, fincou praça na então cidade maravilhosa.

Brizola, conforme já mencionei diversas vezes, proibiu a PM de subir os morros, entregando-os de bandeja ao tráfico e ao crime organizado.

Em 1987 foi sucedido por Moreira Franco, que afirmava que seu lema era o trabalho.

Moreira teve um governo medíocre, mantendo as mesmas falhas do governo anterior, demonstrando total incapacidade de administrar um estado importante e cheio de problemas.

Para infelicidade dos cariocas e fluminenses, que gostam de se auto-flagelar, elegem novamente Brizola  em 1991, um falastrão que gastava o verbo e governava pouco, deixando a cidade e o estado entregue a bandidagem.

Brizola renunciou no início de 1994, com intenções de ser candidato a Presidência da Republica, cedendo o posto a Nilo Batista, que durante o ano final de mandato, manteve tudo na mesma.

Com algum alento, em 1995 assumiu o posto Marcelo Alencar, que  fez um governo razoável, porem com dois filhos em postos chaves, um deles apelidado de “goela larga”, estimulou ainda mais a velha prática da propina, principalmente na área do ICMS.

Marcelo ficou famoso por ser chegado a um uísque e normalmente enrolava a língua em seus discursos, tocado pelo escocês.

Em 1999 para desgraça geral, assume Garotinho, um ex-radialista corrupto e demagogo, que também castigou o estado, renunciado em abril de 2002, passando o cetro para a petista Benedita da Silva, um desastre ainda maior, que em pouquíssimo tempo se envolveu em diversos escândalos junto com membros de sua família.

Em 2003, os péssimos eleitores fluminenses elegem Rosinha, a mulher do famigerado ex-radialista, que durante seu governo foi a eminência parda, esculhambando ainda mais um estado já esculhambado,

Para foder o estado de vez, em 2007 é eleito Sérgio Cabral, sob os auspícios de Mula e sua gangue.

Cabral tratou logo de organizar sua quadrilha, nos mesmos moldes da quadrilha petista que assaltava os cofres federais.

Roubando desbragadamente, vivendo em plena mordomia, usando e abusando dos bens públicos, Cabral o maior corrupto estadual da história do nosso país, conseguiu se reeleger em 2011, roubando por mais três anos, até passar o cetro para seu vice, um incapaz medíocre, apelidado de Pezão.

Pezão, uma reconhecida toupeira, levou o mandato tampão aos trancos e barrancos, conseguindo se reeleger com grana do caixa 2, advinda de propina de contratos firmados por seu padrinho, que o bronco alegava desconhecer, não saber de nada.

Essa porcaria, sem qualificação, sem competência, sem qualquer requisito positivo, finge governar um estado para o qual deu grande  contribuição em sua falência, obra prima de seu tutor e mestre Sérgio Cabral, que o aguarda dentro em breve, em sua nova residência em Benfica(cadeia reformada para receber os corruptos do estado).

Pela lista de governantes nos últimos 34 anos, relembrados graças a Wikipédia, temos a certeza que qualquer historiador chegará a conclusão que a desgraça era inevitável, pois com um time desses, nem Deus que dizem ser brasileiro, poderia dar um jeito.

E infelizmente, somos testemunhas e vitimas dessa triste realidade.

José Roberto- 17/11/17