terça-feira, 28 de novembro de 2017

O DESESPERO DOS SINDICATOS

O DESESPERO DOS SINDICATOS

Sem entrar no mérito dos itens positivos da reforma trabalhista que entrou em vigor(meia boca), cabe destacar a proeza de eliminar o câncer que sangrava os trabalhadores brasileiros.
O cancelamento da obrigatoriedade de doar na marra, um dia de suado trabalho a uma malta de vagabundos e pelegos que nunca trabalharam e se locupletavam com essa “benesse”, por si só, já vale e justifica essa mini reforma.
A criação de sindicatos no país, só encontrava concorrência com as igrejas evangélicas, pois contando com a teta do Imposto Sindical, a cada ano surgiam em média, 250 novas entidades, a ponto de existir no país até o final do ano passado, 16.431 sindicatos.
A situação ficou tão esdrúxula, a ponto de criarem o “Sindicato dos Empregados das Entidades Sindicais do Estado de São Paulo”, alem de outros do mesmo gênero e semelhança.
Uma aberração, onde milhares de sanguessugas se acoitam e como vampiros sugam o sangue dos trabalhadores, extorquindo-lhes um dia de trabalho, arrecadando a impressionante quantia de 3,5 bilhões anuais.
Grana farta para propiciar incríveis mordomias aos diretores dessas entidades, que se tornaram feudos e capitanias hereditárias de espertalhões, fantasiados de dirigentes sindicais,
Foi justamente de um desses antros de vagabundos que surgiu o maldito corrupto nove dedos, Mula, um semianalfabeto matreiro, que com sua gangue saqueou e quebrou o país.
Como secou a fonte milagrosa, os sindicatos estão em polvorosa, pois não conseguirão sobreviver sem a doação do imposto obrigatório, que passou a ser optativo, o que significa adesão próxima a zero.
Em função de compromissos firmados com o Senado, o Governo fez algumas pequenas alterações na reforma através de Medida Provisória, que para ser validada definitivamente precisa do aval do Congresso.
Os pelegos, através de seus testas de ferro e principalmente do PT, ninho dessa cambada de vagabundos corruptos, estão tentando minar a reforma,  restabelecendo através de emendas os privilégios e vantagens suprimidas, inclusive restabelecer o infame Imposto Sindical.
É óbvio que o Presidente fracote Temer, mesmo sendo um bundão, reconhece que o trabalhador e povo brasileiro não tolerará mais esse assalto a seu bolso, extirpado depois de longos anos de luta.
Sem essa teta, milhares de sindicatos inexpressivos sumirão do mapa com a mesma rapidez com que foram criados, permanecendo apenas os que realmente fazem jus ao nome e que lutam pelo interesse de seus associados.
Estimo, que dentro de dois ou três anos, não restarão nem 10%(dez por cento) dos mais de 160 mil existentes atualmente.
Fim merecido para essa escória nojenta de aproveitadores.


José Roberto-28/11/17

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