quinta-feira, 17 de agosto de 2017

ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ

ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ 2017

Precisamos deixar bem claro,  que os fracos nessa triste história somos nós, cordeiros pagadores de impostos que trabalham 5 meses por ano para sustentar privilégios e mordomias de uma cambada de aproveitadores encastelados nos três poderes.
Ontem tivemos estampado pela mídia um exemplo típico, de um juizinho morto de fome que recebeu mais de 500 mil no mês de junho e esse malandro e seus pares acham tudo normal, pois para eles “o céu é o limite”.
Com trocas de liminares e despachos, juízes vão se locupletando, num outro troca-troca obsceno que fode o país.
No legislativo, caso os deputados e senadores cismem que precisam aumentar a verba de representação, dar uma turbinada na verba para gasolina, pois o que recebem hoje mensalmente, dá apenas para a volta ao mundo; talvez planejando chegar a lua, mudam o regimento interno da Casa da Mãe Joana,  aumentando  essas quotas e criando de quebra mais alguns penduricalhos, obviamente, todos isentos de imposto de renda.
No executivo é a mesma coisa, só que o Presidente OB esquecido Temer, chamuscado, toma um pouco mais de cuidado com as aparências, tramando apenas nos encontros noturnos não agendados,  no Palácio Jaburu, cedendo sem critério cargos importantes da administração pública a notórios corruptos, a fim de manter a lealdade comprada de políticos do baixo clero, corruptos inexpressivos que se unem numa grande quadrilha para extorquir o fraco e cambaleante Presidente.
Também nos embalos noturnos, a jovem e bela Sra. Temer dá um jeitinho de acertar a vida de suas domesticas, alcunhadas assessoras para enganar trouxas, ajeitando para as ditas cujas, moradias funcionais isentas de aluguel.
Porque será que o governo nessas reformas meia boca, que apenas cobra sacrifícios do funcionalismo que tiveram os salários congelados, e de outras áreas sem poder de fogo;  porque não adotar essa mesma regra com o pessoal do judiciário e do legislativo?
Não venham com essa conversa mole de interferência entre poderes, pois bastaria congelar o orçamentos desses mamadores por uns cinco anos, para que o famigerado ajuste fiscal e equilíbrio das contas públicas  fossem atingidos num prazo bem mais curto.
Infelizmente, como todos os interessados se protegem, procurando um dar cobertura ao outro, preferem manter o “status quo”, onde nadam de braçadas em águas calmas, enquanto o povo se afoga num  tsunami de impostos.
Quem pode, pode, quem não pode, se fode!!!


José Roberto- 17/08/17

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