CHEGANDO AO FIM
Começa hoje o julgamento de Dona Dilma no Senado, uma
pantomina com desfecho conhecido, pois não há salvação para essa incompetente
que paga pelos erros de sua burrice, teimosia e vaidade, porque jamais deveria
ter ocupado cargo tão importante.
Inventada por um pretensioso pau d’água semi-analfabeto, que
se julgava intocável, certo que poderia manobrá-la a vontade dos bastidores,
tal como uma dócil marionete, eis que Dona Dilma tomou gosto pelo poder e
mordomias, rompendo parcialmente os grilhões que a prendiam ao astuto e
matreiro Mula.
Se os oito anos do apedeuta foram péssimos para o país, com
a corrupção e compadrio tomando conta de nossas instituições, com os quase
cinco da pretensiosa e arrogante senhora chegamos a beira da falência e do
retrocesso.
Assistiremos novamente ao cansativo e repetitivo desfile de
depoimentos das testemunhas, tanto da defesa quanto da acusação, aparteadas e
questionadas pelas histéricas Gleisi Hoffman e Vanessa Grazziotin, secundadas
pelo ex-estudante profissional, “lindinho” e corrupto Lindeberg Farias, que aos
berros e “tremiliques” repetem incessantemente a palavra golpe.
As duas nervosinhas e o lindinho não perdem por esperar,
pois já foram arrolados no Lava-Jato, sendo apenas uma questão de tempo para
sentarem no banco dos réus.
Teremos uma semana com o assunto dominando a mídia, com
flashes das declarações pomposas dos advogados de ambas as partes, repisando
assuntos amplamente conhecidos que já esgotaram nossa paciência.
Esperamos que os senadores não tenham a mesma postura ridícula
dos deputados, quando aprovaram a instauração do processo de impeachment,
citando homenagens as mães, filhos, esposas, teudas dentre outras, exemplo típico de parlamentares de
republiquetas de terceiro mundo.
O vexame da Câmara Federal e a repulsa popular, deverá
forçar uma postura mais comedida dos senadores.
Será mesmo que Dona Dilma terá coragem de ir a púlpito para
defender seu pernicioso mandato?
Ela que não consegue balbuciar uma frase coerente de
improviso, mesmo treinada, será capaz de responder a perguntas agudas e ferinas
dos senadores?
Nervosa, brava e irritada, deverá nos brindar com expressões
que enriquecerão nosso anedotário político, tais como “estocar vento”, “saudar
a mandioca”, pinçadas dentre uma centena de outras.
O PT e seus correligionários se é que existem, deveriam
poupá-la desse provável vexame, pois se não demonstrar a humildade que não tem,
sofrerá nas mãos de velhacos e raposas espertas que tem assento no infecto
recinto.
Precisamos com urgência, virar essa pagina infeliz de nossa
história.
José Roberto- 25/08/16
A Dilma não tem nenhuma importância no cenário político nacional. Nunca foi política e nem será depois do impeachment. Até que enfim, depois de quase nove meses a coisa vai andar. Dilma não tem maioria no congresso e sempre tratou mal os políticos. Perdeu apoio da população depois de mentir para se reeleger, por fim estourou no “cheque especial” já no primeiro mandato, quebrando o país, a Petrobrás, proporcionando também uma quebradeira geral no Brasil, fazendo com que o desempregou chegasse ao patamar de mais de 11 milhões. É chegada a hora do Adeus e já vai muito tarde!
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