sexta-feira, 15 de abril de 2016

O CANTO DA ANTA

O CANTO DA ANTA

Segundo a lenda, os cisnes emitem um belo canto antes de sua morte.
Dona Dilma  vive os últimos dias a frente de um calamitoso governo, que  deixará marcas inesquecíveis em nossa nação.
Sitiada no Palácio da Alvorada, com sua troupe de corruptos e oportunistas, transtornada, lança os últimos grasnados raivosos, que se perdem pelas salas vazias sem fazer qualquer eco.
Comparar Dona Dilma a um cisne seria uma grande ofensa a bela e simpática ave.
Essa Senhora quando muito, poderia ser comparada a uma ema, se bem que o apelido que lhe tascaram por sua reconhecida incapacidade, burrice e teimosia, caiu como uma luva.
Nossa Presidanta e mesmo uma anta.
Entregando o pouco do poder que lhe resta ao asqueroso Batráquio apedeuta, que num suspeito quarto de hotel tenta cooptar aliados inexpressivos em tenebrosas transações, Dona Dilma limita-se a cuspir pelas ventas dilatadas seu único e fajuto refrão: “não vai haver golpe”.
Realmente não haverá golpe, pois Ela será despejada seguindo os ritos previstos em nossa Constituição.
O único golpe real, foi o desferido por essa Senhora e a quadrilha petista que a assessora, quase ferindo de morte a nação brasileira, condenando seu povo a anos de dificuldades e penúria.
Essa higienização que nosso desmoralizado Congresso se prepara em realizar, será uma leve atenuante para os desmandos praticados por essa Casa da Mãe Joana ao longo dos tempos.
A dedetização vêm em boa hora, pois é tempo de expulsarmos ratos e baratas que habitam o poder central em Brasília.
A Anta, raivosa e tristonha emite seu derradeiro canto.
Já vai tarde, Dona Dilma!

José Roberto-15/04/16



2 comentários:

  1. Essa ainda, se Deus quiser, já vai tarde.
    Nosso corrupto Congresso não pode falhar, pois já está de olho nas bocas junto ao PMDB.

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  2. Tchau Dilma!
    Quem sabe o fim do desgoverno do PT abra a possibilidade de se jogar no lixo o "presidencialismo de coalizão", que tem como filosofia "é dando que se recebe", orientando a administração do governo, principalmente no relacionamento dos poderes executivo e legislativo. Esta orientação vem trazendo enormes prejuízos ao Brasil, desde a derrubada do regime militar. Quem sabe assim o povo acorda e pressiona os três poderes para a adoção de um regime parlamentarista nos moldes existentes na Europa.

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