DESARMARAM A POPULAÇÃO, ARMARAM OS BANDIDOS

DESARMARAM A POPULAÇÃO, ARMARAM OS BANDIDOS

Um deputado de Santa Catarina, tardiamente, em final de mandato, tenta emplacar uma flexibilização no “Estatuto do Desarmamento”, cretinice tupiniquim que faz jus a nossa condição de um país medíocre e corrupto.

Carradas de Ongs que se dizem defensoras dos direitos humanos, mas só defendem bandidos, já montaram acampamento em Brasília, protestando e pedindo a rejeição do projeto.

Esses sem-vergonhas, fingidos, sepulcros caiados, dirigentes de Ongs que mamam em verbas publicas,  querem manter o “status quo”:

“No Brasil, armas só para os bandidos”.

Depois da implantação forçada desse malfadado Estatuto, a violência e os crimes se multiplicaram por todo território nacional, pois com os cidadãos de bem indefesos, os bandidos puderam deitar e rolar.

Essa teoria cretina, que o desarmamento da população ordeira(pois somente as pessoas de bem entregaram suas armas a polícia) redundaria na diminuição da violência, já havia naufragado em outros paises, a exemplo do ocorrido na Austrália, país muito mais calmo que o nosso.

Se não deu certo lá fora, imaginem aqui, onde estragamos e deturpamos experiências positivas, caso típico das Ongs, transformadas no Brasil em antros de desvios e corrupção.

Desarmaram os justos esquecendo de fazer o mesmo com os bandidos!

Desde a implantação dessa “lei seca de armas”, os traficantes tomaram conta do país, contrabandeando através de nossas fronteiras desprotegidas armamento moderno e de grosso calibre e não essas pistolinhas que foram tomadas da população.

Exemplo típico do  Rio de Janeiro, onde nas favelas consideradas pacificadas pelo estado, as UPPs, permanece “tudo exatamente como dantes”.

Os traficantes fingiram que “deram no pé”, voltando com carga total, com munição antiárea, bazucas, AR-15, 16.17...,fazendo valer suas leis e matando policiais a vontade.

Impedir um cidadão honesto de ter uma arma em casa para sua estrita proteção, é uma interferência descabida do estado em nossos direitos individuais.

Assistindo um debate sobre esse tema ontem, no Jornal da Cultura, foi apresentado o resultado de uma pesquisa, onde mais de 80% eram contra esse estúpido Estatuto do Desarmamento.

De um Congresso inoperante, de onde não sai nada que preste, bem que nesse final de mandato poderia surgir “uma perola numa pocilga”, revendo e flexibilizando esse infeliz Estatuto.

O Estatuto do Desarmamento foi o verdadeiro tiro que saiu pela culatra!

José Roberto- 27/11/14