terça-feira, 9 de abril de 2013

SAINDO DO ARMÁRIO


SAINDO DO ARMÁRIO

Houve um tempo em que ser gay era errado, vergonhoso.
Hoje, pelas demonstrações e apoio dos artistas, políticos e autoridades, virou moda, é bonito, absolutamente normal.
Amanha, pelo andar da carruagem, ser gay, será obrigatório.
Aproveitei a velha piada para tocar num assunto que me incomoda, pela virulência de seus porta-vozes, por achar que são os donos da verdade, por querer impor sua forma de ser e preferências.
Não tenha nada contra a turma GLBT, tendo inclusive alguns amigos que são militantes efusivos, porem, assim como respeito as preferências sexuais não ortodoxas, espero que respeitem a minha.
O que incomoda em certos militantes dessas ditas minorias, que atualmente já estão bem grandinhas, é a agressividade de suas contestações, o desejo de agredir e aparecer na mídia, como defensores de uma guerra santa.
Cito como exemplo, esse deputado BBB “Jeep” Willys, sujeito raivoso e contundente, que não admite contestação.
Outro caso típico é um seu comparsa “loirinho”, que subiu numa mesa, berrando e esperneando adoidado, impedindo a realização de reunião da Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo pastor picareta Marco Feliciano.
Que esse pastor é um salafrário sem vergonha, não há dúvidas, principalmente depois de ver um vídeo de suas pregações, quando loteando o céu e vendendo milagres por mil reais, exigiu senhas de cartões de crédito, alertando que as graças solicitadas com pré-datados, somente seriam atendidas após a compensação dos cheques.
Esse pastor 171 deveria ser cassado e preso por estelionato, mas por culpa exclusiva de seus colegas da Câmara Federal, foi eleito presidente de uma comissão, portando os responsáveis por essa grave anomalia são esses nossos políticos de merda, permitindo que um excremento fique em posição de algum destaque.
Contestações devem ser livres e espontâneas, porem sem os chiliques exagerados dessas “doidivanas” que andam infernizando a vida do pastor  trambiqueiro de ovelhas dóceis e imbecis(pois quem cai na conversa desse vigarista é otário, merecendo ser tungado).
Como anda mal das pernas, digo do gogó, pois com certeza a quota de shows e de grana anda minguada, depois de uma overdose de acarajés apimentados, Daniela Mercurry assumiu o casamento com uma jornalista baiana, da qual afirmou ser “o maridão”.
Por falta de assunto, jornais e TVs deram importância desmedida a essa conjunção carnal femenina(?), como se fosse uma grande novidade. Talvez, para os cegos, ou para aqueles que nunca transitaram pela Rua Farme de Armoedo no Rio, e similares em outras capitais.
A Revista Veja chega ao cúmulo de afirmar, que após a decisão corajosa da cantora meia bomba, o casamento entre gays tem que ser levado a sério.
Respeito a preferência sexual de cada um, não tendo nada absolutamente nada contra a união estável entre gays, porem casamento e coisa muito séria, entre sexos diferentes, macho e fêmea, piroca e xibiu.
Só falta querer entrar na igreja de véu e grinalda, com pajenzinhos abrindo alas, ao som da marcha nupcial.
Imaginem essa cena com um casal de marmanjos.
Com todo o respeito, essa não dá para engolir!

José Roberto- 09/04/13

6 comentários:

  1. Cara e eu que tinha vergonha do Jane,Licínio e Cia,do antigo Cine Teatro São José !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Abçs André

    ResponderExcluir
  2. Temos que respeitar a diversidade de escolha, a diversidade sexual, porém tudo dentro dos limites da decência e sem esses exageros cometidos por malucos adoidados.
    Cada um na sua, de leve, sem agredir o outro.

    ResponderExcluir
  3. Sou, mas quem não é????
    Zé, aproveite para soltar a franga, pois você leva jeito.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Levo jeito o caralho, pô.
      Sou espada, adoro mulher.

      Excluir
    2. Perdeu a esportiva Gima, calma deixa pra lá. Parabéns pelo texto concordo com vc. Abs.

      Excluir

  4. Não se amofine, pois seu amigos sabem muito bem quem você é.
    Olha a cabeleira do Zé, será que ele é?
    Não fique nervosinho não, cabra macho.
    Cada um é dono do seu e faz o que quiser com o dito cujo.
    Assim falou Zaratrusta.

    ResponderExcluir