MELHOR RIR, PARA NÃO CHORAR

MELHOR RIR, PARA NÃO CHORAR

Quando pensamos que o cara já esgotou o estoque de asneiras, surge com mais uma, sempre pior que as anteriores.

“O ex-melhor Presidente” com base em sua “vasta cultura”, conhecia Lincoln como uma marca de cigarro, famosa nos anos 50 e 60.

Um cigarro mais forte, sem filtro, coisa para macho, pois a maioria pitava o Continental, o Luiz XV e o Hollywood, mais suaves.

Lula que sempre fumou, deve ter experimentado o poderoso Lincoln, como todos os adolescentes da época, inclusive os que estudavam e trabalhavam.

Atualmente, por conta da propaganda maciça do Oscar, Lula de início,  deve ter confundido o movimento, com alguma homenagem ao nosso grande ex-jogador de basquete, sendo posteriormente esclarecido por sua troupe de puxa-sacos, que esse Oscar era outro, a grande premiação da industria cinematográfica americana.

Assopraram também em suas “oreias”, que o filme sobre a vida de Lincoln era um dos principais concorrentes ao cobiçado premio e que o ator que fez o papel do grande estadista, era o preferido para receber a estatueta na categoria.

Depois que lhe contaram um pouco da história desse grande homem que também vinha origem humilde, Lula vestiu a carapuça tratando logo de equiparar-se ao grande estadista, afirmando que sofreu as mesmas criticas, “pois a imprensa não gosta de gente progressista”.

Afirmou com a maior cara de pau, que “ficou impressionado coma a imprensa batia em Lincoln”. Por pouco, não deixou escapar, que o mesmo acontecia nos noticiários das TVs, sendo contido a tempo pelos aceponis.

Lula deve ter ficado muito chateado, agora que ficou sabendo desse tal de Oscar, pelo fato do seu filme “Lula, o filho do Brasil”, não ter sido nem indicado para concorrer ao cobiçado grande prêmio.

Dá um desconto aos americanos, pelo fato de não ter sido o astro da película de ficção, que finge retratar sua infância e juventude e não sei mais o que, pois dessa porcaria, não vi nem o trailer.

Atribuo essas tiradas infames a eventuais devaneios etílicos, popularmente conhecido como “efeito 51”.

Para completar, uma noticia que vai alegrar alguns amigos:

O Ministério da Cultura autorizou a SOMOS(eu não sou), do Rio Grande do Sul, a captar através de incentivos fiscais, R$ 1.029.522,23(isso que é precisão), para produzir o Prêmio Cultural LGBT.

Cacete!!!

Fico imaginando o que será esse prêmio, bem como o tipo de estatueta conferida aos felizes vencedores.

José Roberto- 28/02/13