O BURACO NEGRO DA MINISTRA

 

O BURACO NEGRO DA MINISTRA

 

Quando digo que Mula, o maior ladrão de nossa história, caprichou ao escolher seus ministros, acham que estou exagerando.

Dentre a imensa canalhada petista e psolista, acredito que não deve ter sido difícil indicar os piores, alguns até piores que o próprio Nine, pois aparentemente tiveram alguma instrução, obviamente deformada, caso típico de nossa obtusa Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

No fundo, ou no raso, acho mesmo que Anielle é uma fã e seguidora da anta Dilma, que como sabemos, “só abre a boca, quando tem certeza”, para alegria e gaudio de seus ouvintes; coitados que são obrigados a preencher parte dos auditórios, ao menos até o momento das fotos; daí, liberados, se escafedem as carreiras, pois a ex-Presidenta é dose.

Como toda esquerdista que se presa, a Ministra da Igualdade Racial adora uma mordomia, requisitando jatos da FAB para suas constantes viagens, uma delas, justamente para São Paulo, para assistir o final da Copa do Brasil, viagem plenamente justificada, pois como flamenguista, precisava verificar “in loco”, a cor da “esférica” utilizada na partida, que em hipótese alguma poderia ser negra.

A propósito, nessa justificadíssima viagem, sua assistente alegou sentir traços de racismo na torcida são-paulina, predominantemente branca e delicada, justamente o oposto da torcida flamenguista.

Anielle também se destaca por seus conhecimentos linguísticos, da física, astronomia, enumerando expressões comumente utilizadas, que agridem a comunidade negra e que segundo ela, deveriam ser eliminadas de nosso vocabulário, como por exemplo, “lista negra, denegrir” e até mesmo trechos de letras de músicas, tais como, “a coisa aqui tá preta”, dentre outras de seu imenso cabedal rançoso.

Na área da astronomia e física quântica, está propondo que não seja mais utilizada a expressão “Buracos Negros”, provavelmente sem nenhum conhecimento da asneira que está dizendo. Para ilustrar os pouco letrados, como no caso a Ministra, “Buracos Negros são regiões do espaço/tempo, onde o campo gravitacional é tão intenso, que não deixa escapar nenhuma luz”, vide Google para mais detalhes.

Em sua marcha solene para a completa imbecilização, igualou a “estocadora de ventos”, ao afirmar que “As fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro, causando imensos danos, é um exemplo típico do racismo ambiental  e climático”.

Essa ousada tese da “çábia” ministra, obviamente será levada em conta pela comunidade científica internacional, abrindo uma nova área de pesquisas e estudos, para entender e explicar os porquês dos furacões, maremotos e terremotos. Se bobear, ganha o Nobel.

A danada pode ser confusa e orelhuda, mas com grana não brinca. Recebe 41.6 mil como salário de ministra, mais 37 mil como Conselheira da Fundição Tupy, em Santa Catarina, pois deve entender um bocado de fabricação de ferro e aço.

Barbaridade! Que competência!

Fora Mula

 

José Roberto- 18/01/24