terça-feira, 16 de janeiro de 2024

LIMPANDO A BARRA



LIMPANDO A BARRA

 

O texto de ontem, pelo excesso de palavrões não deve ser sido bem digerido por alguns leitores, especialmente por minha mulher, rígida censora dos meus escritos, que me passou um sonora carraspana.

Hoje, para limpar a barra, vou publicar um pequeno poema que recebi há algum tempo, do meu amigo Astor. Gostei muito e arquivei, esperando uma oportunidade para repartir com meus amigos e cultos leitores, a agradável poeminha.

Espero que gostem:

“Todos envelhecemos,

Mas não envelhecemos todos da mesma maneira;

A uns, envelhece os olhos, a outros envelhece o olhar;

A uns, envelhece a boca, a outros envelhece o beijo;

A uns, envelhece o pescoço, a outros envelhece o colo;

A uns envelhece a memória, a outros envelhece o sonho;

A uns envelhece o corpo, a outros envelhece a alma;

O tempo de fora é o tempo de vida, o tempo de dentro e a vida do tempo”

A ideia é morrer jovem, o mais velho possível.

(Elizabeth Bárbara)

*         Um belo e singelo poema para alegrar o nosso dia, deixando de lados os sérios contratempos que somos obrigados a aguentar.

 

José Roberto- 16/01/24

Um comentário:

  1. NA REALIDADE ESTAS PALAVRAS QUE NOS DEIXA DE PÉ, NO DIA A DIA, A NOSSA VIDA ESTA EM NOSSA MENTE E NÃO EM NOSSA ROUPA, NÃO ADIANTA SE VESTIR PARA CHAMAR ATENÇÃO E NO MOMENTO QUE VAI CONVERSAR, EXPOR TEUS PENSAMENTOS
    AS PESSOAS SE AFASTAM DE VOCE PELAS TUAS PALAVRAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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