QUEDA DE BRAÇO ENTRE O CONGRESSO E STF

 

QUEDA DE BRAÇO ENTRE O CONGRESSO E STF

 

Finalmente surge um fio de esperança, dando a entender que a minoria de congressistas honestos, está começando a ser ouvida, pois até mesmo a cambada de corrutos percebeu, que quanto mais abaixa a crista e o rabo, mais o STF usurpa os direitos do Legislativo.

Principalmente o Senado, sob a presidência do amestrado Pacheco e com um time de corruptos de velha cepa, como Renan Calheiros, Jader Barbalho e Omar Azis, dentre outros, impuseram durante longo tempo a supremacia dos que não tinham ficha limpa, porem, devem ter chegado a conclusão que já é hora de um basta.

O STF, sob o comando do déspota Alexandre, o pequeno, mas de cabeça grande e dura, tem aprontado horrores, pois desde a mancada de Bolsonaro no início de seu governo, aceitando passivamente que fosse barrada sua indicação para a Diretoria da Polícia Federal, abriu as pernas para pretensos magistrados, encastelados num ninho de cobras, que desde então, passaram a deitar e rolar, mandando e desmandando dentro e fora das “Quatro Linhas”.

Ao longo de quatro anos, Fachin, Gilmar, Levandowisky , Toffoli e Alexandre, reescreveram nossa Constituição, ressuscitando Mula, o maior ladrão de nossa história, reconduzindo-a a Presidência de nossa fodida nação, enterraram o Lava-Jato, soltaram traficantes perigosos chegando ao cúmulo de devolver até mesmo o fruto de seus “edificantes trabalhos”, enfim, a pátria amada foi totalmente escrachada.

Com a volta do Batráquio apedeuta ao phoder, parecia que os doutos magistrados iriam se acalmar, todavia a bonança durou pouco.  Depois de tomar gosto, impossível não manter o vício, e se tem um vício extremante perigoso, é o vício embriagante do Phoder.

A maré começou a ficar um pouco mais agitada, a partir do momento em que os sátrapas do STF começaram a pisar nos calos do Agronegócio, a locomotiva ainda capaz de arrastar nosso pesado país, que independente de idoneidade, possui uma respeitável bancada no Congresso.

Primeiro o STF, desrespeitando o direito sagrado de propriedade, facilitou a invasões dos terroristas do MST, dificultando as ações de reintegração de posse;

Em seguida, entenderam, que mesmo as propriedades reconhecidamente produtivas, poderão ser invadidas e desapropriadas, pela prevalência da função social sobre a econômica;

Finalmente a obra prima desses cretinos que não respeitam a Constituição, defendendo interesses de Ongs estrangeiras em detrimento aos interesses patrióticos e nacionais, derrubaram o “Marco Temporal”, entendimento implantado com a Carta Magna de 1988, que povos indígenas, somente poderiam pleitear terras ocupadas até essa data.

Contrariando descaradamente o Congresso, que dirimia dúvidas e legislava para sacramentar esse entendimento vital aos interesses nacionais, o STF, para demonstrar força, atropelou novamente o Legislativo com uma decisão estoica, irresponsável e que se prevalecer, prejudicará de forma agressiva o agronegócio brasileiro, desejo velado dos países industrializados, que não se conformam com a pujança, produtividade e tecnologia nessa área específica.

Existem ainda outras questões que não são de competência do STF, sobre onde estão metendo o bedelho, tentando regulamentar, como o Aborto e  Descriminalização das drogas, que são refutado pela ampla maioria de nossa sociedade, cuja reação também está encontrando eco no Congresso.

Chegou a hora de medir forças, da queda de braço, de fazer valer nossas leis e competências, “cada um no seu quadrado”.

É agora ou nunca!

O Congresso precisa ousar e colocar o STF em seu devido lugar.

Fora Mula!

 

José Roberto- 28/09/23