O SORRISO DEBOCHADO DO GENERAL DA BANDA

 

O SORRISO DEBOCHADO DO GENERAL DA BANDA

 

Não vi a árvore genealógica, mas não acredito que o general da banda G. Dias, tenha algum parentesco com nosso grande poeta Antônio GOLÇALVES DIAS, um dos expoentes do romantismo brasileiro, autor de maravilhosos poemas sob temas indianistas, dentre os quais destaco Canção dos Tamoios e I-Juca-Pirama, meus preferidos.

Apesar de terem o mesmo sobrenome, terem vivido em épocas diferentes, a genialidade do poeta, não pode ter nem de longe, qualquer afinidade com a falsidade do nosso atual general da banda.

Basta dar uma rápida olhada no currículo de G.Dias, para constatar as evidencias do que acima afirmei, pois esse general nunca deve ter lido um poema, nem passado perto de uma livraria, pois sendo petista e jumentista inveterado, não deve ter grandes aptidões mentais, fazendo-nos estranhar como chegou ao posto de general, obviamente, pendurando no saco de seus superiores, principalmente políticos do PT.  

Foi o responsável pela segurança pessoal de Mula, o maior corrupto de nossa história, em seus dois primeiros governos, de 2003 a 2009. Convivendo tão próximo ao santo do pau oco que nunca disse uma mentira, não poderia mesmo ser grande coisa, pois os exemplos que teve no período serviçal a seu mestre e senhor, G. Dias, fraco da cabeça, deve ter sido contaminado pelas sinistras e funestas intenções do Molusco.

Para piorar, durante o governo e meio da anta Dilma, foi Chefe da Coordenadoria de Segurança Institucional, com quem mantinha contatos frequentes, ocorrendo uma simbiose entre “dois cérebros privilegiados”.

Com a volta de Mula ao poder, foi nomeado Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional- GSI, sendo o principal responsável pela segurança presidencial, pelos prédios e entorno da Praça dos Três Poderes.

Nunca havia notado esse general da banda, um zero a esquerda, até ocorrerem os trágicos incidentes de 08 de janeiro, onde sua figura, sempre com um sorriso cínico no rosto, começou a aparecer nos noticiários.

Existem pessoas, que num simples olhar, ao menor contato, ou mesmo vendo suas imagens em fotos e vídeos, geram imediatamente uma antipatia, gratuita, sem qualquer explicação, ou como preferem alguns, alegando que “os santos não se cruzam”.

Eu sou assim, um velhote teimoso, cheio de manias e até que sei ler bem as pessoas, errando meus julgamentos poucas vezes, pois no geral, comigo vale do ditado, “a primeira impressão é a que fica”.

Desde primeiro momento, deste que vi estampada na mídia sua face sorridente, senti uma ojeriza total, tendo certeza de que se tratava de um vilão, com um sorriso de serpente nos lábios,  prestes a destilar seu perigoso veneno.

G. Dias, general da banda, o legítimo cabeça de piroca, tem muito a contar sobre os lamentáveis incidentes de 08 de janeiro, tendo papel preponderante na facilitação dos invasores e vândalos, com os quais chegou a confraternizar, conforme ficou patente em alguns vídeos, dentre os poucos mostrados ao público, que podem ajudar o esclarecimento dos fatos, identificando os verdadeiros responsáveis pelos atos infames.

Alem do general da banda não ter repassado as forças de segurança,  os alertas previamente recebidos dos serviços de inteligência, talvez, associado ao Bufão Flavio Dino, que da janela de seu escritório acompanhava feito um urubu o desenrolar dos trágicos eventos, tramavam,  no intuito de atribuir toda a responsabilidade pelas depredações aos seguidores do ex-Presidente Bolsonaro.

A CPMI instalada para apurar os fatos está chegando ao fim, todavia, com maioria governista, apesar de G. Dias ter sido prensado por membros da oposição, ficou calado, não respondendo a perguntas e quesitos importantes, certo que tudo acabará numa grande e indigesta pizza.

A impunidade geral dos maganos, volta a prevalecer em nosso fodido país.

Fora Mula!

 

José Roberto- 13/09/23