MULA E OS LIVROS

MULA E OS LIVROS

Mula está para os livros, assim como do diabo está para a cruz.

Opostos que não se atraem, que se distanciam para evitar faíscas e curtos-circuitos.

O Batráquio já declarou mais de um vez, que uma de suas maiores preguiças era a leitura(documentado em vários vídeos), talvez por não dominar o idioma pátrio, levar um tempão para ler uma página, e principalmente por não saber interpretar textos, ou seja, tentar ler sem entender absolutamente nada do que está escrito.

“O ex-melhor Presidente desde Cabral” é o exemplo típico do analfabeto funcional, sendo o protótipo dos setenta por cento dos alunos do Brasil atual, que concluem o ensino médio mal conseguindo ler e escrever, alem do conhecimento raso das quatro operações.

Portanto, sua fama de ignorante e inculto já é de domínio público, pois quem quiser ofendê-lo, basta lhe dar de presente uma caneta ou um lápis que o corrupto vira uma fera.

Nossa legislação penal é feita na medida para beneficiar bandidos, pois alem da vergonhosa “regressão da pena”, outras molezas são concedidas aos criminosos, dentre elas, diminuição do tempo em cana por livros lidos no cárcere.

Ao invés de exigir que todos os presos trabalhem para pagar as despesas que dão ao estado, são agraciados com essas benesses e até mesmo com a famosa “bolsa presidiário”, um acinte aos cidadãos honestos que pagam impostos.

Os advogados de Mula cheios de mumunhas e de maquiavelismo barato, tentam provar a justiça que o Apedeuta tem lido em média, um livro a cada 3(três) dias, isso mesmo, porra, caralho, “um livro a cada três dias”.

Se fosse uma folha a cada três dias até que dava para engolir.  O uso mais nobre que o energúmeno, já flagrado segurando um livro de ponta cabeça, poderia destinar a um precioso livro, seria o de  “calço”, para aumentar a altura da TV de sua cela.

Os advogados descarados ainda tem a petulância de dizer, que Mula anda lendo clássicos russos e outros grandes escritores da literatura mundial. (Viiiigi Maria, sacrilégio)

Nessa conversa fiada acho que nem mesmo o “trio da Segunda Turma do STF” acredita.

Recomendo, a imensa banca que defende o maior corrupto de nossa história, que seja mais criativa, pois Mula com um livro na mão é cena de ficção, ou conto de fadas ou de fodas.

José Roberto- 20/09/18