sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

O PREÇO DO VENTO

O PREÇO DO VENTO

Não é que a anta Dilma tinha razão, quando sugeriu estudos para estocar vento, a fim de manter constante o funcionamento das eólicas mesmo durante eventuais calmarias.
Com seu estilo claro e fluente, Dilmanta expos a brilhante ideia que seria a redenção do Nordeste, região onde falta chuva, mas sobra vento, que sopra  forte o ano todo tornando o solo ainda mais árido.
Cientistas e pesquisadores brasileiros, seduzidos pelo magnífico desafio originário de um cérebro luminar, devem estar esquentando a cuca tentando inventar o “estocador de vento” que atenderia os celebres vaticínios da ex-Presidanta; contudo antecipando-se a essas futuras descobertas, eis que surge outra ideia brilhante.
O ilustre deputado federal pelo Piaui, Heraclito Fortes, um balofo feioso pra cacete, alcunhado “Boca Mole” pela Odebrecht, citado nas planilhas secretas varias vezes, como beneficiário de farta propina, talvez iluminado pelo espírito de porco da Dilmanta,  antes do recesso, apresentou um projeto de emenda constitucional para  cobrar royalties do vento que move os cataventos geradores de energia elétrica.
Não li o arrazoado da sua brilhante proposição. Especulo que o obeso(Com som aberto. Já aprendi a pronúncia correta) deputado alega, que o forte vento nordestino é patrimônio nacional e portanto sua utilização rendendo vantagens pecuniárias deve ser taxado, para o bem de todos e felicidade geral da nação.
Dando vazão a sua verve criativa, o balofo beiçudo deixou escapar, que já está rabiscando uma nova proposta, dessa vez para também cobrar royalties sobre a luz solar captada pelos coletores fotovoltaicos que geram energia, pois obviamente o sol que ilumina e aquece nosso país, é brasileiro, aplicando o mesmo e brilhante raciocínio já demonstrado na questão do vento.
Essas ideias brilhantes devem ter surgido do intestino grosso do obeso parlamentar, que através de um potente flato deixou-as emergir com fortes odores, muito comum no Congresso, para transformá-los em emendas constitucionais, gerando mais impostos e talvez até condições para a criação de mais um ministério, onde seria alocado um apaniguado, como sempre pensando em futuros contratos superfaturados e desvios de verba, pois grana farta nunca é demais.
Se o Brasil tivesse mais uma meia dúzia de ventres pensantes como o ilustre deputado Boca Mole, com certeza, com Dilmanta a frente do governo, não estaríamos atravessando momentos tão difíceis.
Infelizmente Dilma a anta, já era, restando apenas o obeso(com som aberto) deputado para lapidar e dar vida as brilhantes ideias da ex.
Espero, que o ilustre parlamentar não se assanhe  e queira também tributar via imposto único, o ar que respiramos.


José Roberto- 12/01/18

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