terça-feira, 17 de janeiro de 2017

BUSCA DE SOLUÇÕES PARA AS PRISÕES BRASILEIRAS

BUSCA DE SOLUÇÕES PARA AS PRISÕES BRASILEIRAS

Quem lê meus textos fica achando que esse tal de Zé é um radical de direita, linha dura, pouco afeito a palavra perdoar e que pouco acredita em nossas instituições.
Ledo engano.
Sou apenas um cara normal, humano, sensível ao sofrimento de nossa população pobre e desassistida.
Sou inclemente contra os bandidos que acabaram com nossa tranqüilidade, transformando as cidades em zonas de guerra, causando a morte de milhares de inocentes.
Sou inclemente contra políticos e administradores corruptos, infelizmente muito numerosos em nossa vida pública, criminosos de colarinhos brancos que matam indiretamente milhares de pobres inocentes, desviando verbas da saúde e da segurança.
Também desprezo esses cretinos que são contra a redução da maioridade penal, que deveria ser de 14 anos, pois esses “di menor” são criminosos e assassinos perversos, a absoluta maioria sem condições de recuperação.
Não são crianças, mas monstrinhos assustadores que roubam e matam sem piedade, ficando impunes graças a nossa legislação absurda que protege bandidos.
Para desatar o nó górdio  de nossas prisões, a primeira medida urgente deveria ser a separação dos criminosos perigosos(assassinos, traficantes, estupradores, pedófilos) dos demais, daqueles que cometeram crimes mais leves, mesmo com as prisões superlotadas,
Assim, teríamos presídios superlotados de assassinos cruéis que poderiam se matar e a vontade, e presídios superlotados de criminosos comuns, que dariam menos trabalho para serem custodiados.
A chave do sucesso seria obrigar todos os presidiários a trabalhar, para cobrir as despesas que acarretam ao estado.
É obvio que essa medida deveria começar ao poucos, com a criação de novos presídios, obrigando todos a se submeterem a esse novo regime, sem que esse trabalho forçado granjeasse benefícios aos prisioneiros, como ocorre atualmente, até para os canalhas de colarinho branco que tem suas penas reduzidas, lendo livros.
A premissa básica é que cadeia não é colônia de férias.
Poderia ser planejada uma forma segura dos criminosos mais leves trabalhar na construção de novos presídios. Com certeza iriam caprichar, pois estariam construindo suas futuras moradias.
Nossos dirigentes devem ter em mente, que bandidos devem ser tratados como bandidos, merecendo tratamento duro sem qualquer regalia, pois se estão presos e cumprindo pena, salve algumas exceções, devem sofrer e pagar pelos males causados a terceiros.
Apenas com a implementação dessas duas medidas simples, poderíamos dar passos importantes para a solução dos nossos problemas carcerários.
Com certeza, bandidos em potencial pensariam um pouco mais antes de entrar para as sendas da criminalidade.

José Roberto- 17/01/17


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