O PARTIDO DA IGNORÂNCIA

O PARTIDO DA IGNORÂNCIA

Recebi e repassei semana passada, email com um interessante vídeo em anexo, comprovando as palavras do próprio Batráquio apedeuta, de ser a própria metamorfose ambulante.

O vídeo mostra três situações que evidenciam a volubilidade ou falta de caráter do Ex-melhor Presidente, que alem de uma arrogância descabida, admite com a maior cara de pau que já mentiu muitas vezes.

Mas o que realmente chamou minha atenção, possibilitando melhor compreensão de fatos recentes, foi a afirmação veemente,  que não gostava de ler, por preguiça, que era muito preguiçoso.

Essa frase genial proferida por um asno, deve ter sido a razão do líder do PT na Câmara Federal, o deputado Vicentinho, outro língua presa ignorante igual ao mestre, um jumento travestido de político, ter apresentado em março deste ano, um projeto de lei, proibindo a compra de livros e publicações estrangeiras por órgãos públicos brasileiros.

Imaginem as conseqüências, caso esse projeto nefasto que tramita pelo Congresso, seja aprovado.

As universidades, os institutos de pesquisa, seriam impedidos de adquirir publicações técnicas indispensáveis, utilizadas como instrumento de trabalho.

Uma cretinice desmedida, que somente poderia brotar de uma cabeça doentia, desqualificada, de um ex-sindicalista , membro de um partido fascista que pretende amordaçar todos os setores, inclusive o cultural.

É mais que óbvio, que esse jumento também não gosta, ou até mesmo “não sabe ler de carreirinha”. Talvez ainda não tenha conseguido decorar o abecedário.

Como pode dar certo um país que tem políticos desse naipe?

O PT, alem de ser o partido da “boquinha”, infiltrando sindicalistas em todas as empresas do governo e ministérios, tem dado mostras efetivas de ser um ferrenho inimigo da cultura.

Talvez, o sonho desse imbecil, seja de alimentar as fogueiras juninas com os livros de nossas bibliotecas.

Demonstrando, que ignorância não tira férias, mesmo em recesso branco, “Jumentinho” apresentou um novo e “importante projeto”, para tornar os cordões carnavalescos de São Paulo, Patrimônio Cultural Imaterial, pois foram o berço das escolas de samba paulista.

Alguém deve ter assoprado essa asneira nas vastas orelhas de Jumentinho, pois duvido que conheça o sentido das palavras “Patrimônio Cultural Imaterial”, e no mais, com todo respeito, cordões carnavalescos e escolas de samba paulista são até razoáveis, coisa de japonês.

Sou paulista, mas escola de samba pra valer, somente as do Rio.

Vamos torcer para que esse jegue sindicalista não se reeleja, recolhendo-se em sua ignorância e insignificância.

Me apropriando das palavras do “filósofo” Romário, concordo, que, “Vicentinho,de boca fechada, pode até ser um jumento poeta”

José Roberto- 26/08/14