APERTNDO A DESCARGA E DESPACHANDO MULA

 

APERTANDO A DESCARGA E DESPACHANDO MULA

 

Começando de leve nesta segunda-feira, ao invés da corrupção e roubalheira que só aumenta nesse desgoverno Mula, o maior ladrão de nossa história, tratarei de um assunto escatológico trivial, que embora meio nojento, tenho absoluta certeza que é pratica geral, mesmo daqueles ou daquelas que negam veemente seguir tal procedimento.,

Um adendo sobre a palavra escatologia, que em nossa língua difícil tem dois significados totalmente antagônicos. Por incrível que seja, um deles e religioso, referente a doutrina e eventos apocalípticos, que os padres mencionam eventualmente em seus sermões, me causando arrepios, pois lembro do outro significado, relativo a fezes, urina, muco e suor.

Fui levado a tratar desse assunto graças a um vídeo que recebi, alertando para  NUNCA DAR A DESCARGA COM A TAMPA DA PRIVADA ABERTA, devido aos riscos graves a que nos submetemos, pois com o jato d’água incidindo sobre a merda, bactérias e micro organismos numa forma de ricochete, saltam para o ambiente alcançando até 2 metros de distância, infectando paredes, aparelhos e obviamente as pessoas que tem o hábito de acompanhar o “despacho” da obra.

Eu, como todo mundo, inclusive os envergonhados que negam, gosto de ver o volume e a qualidade de minha defecada, se duro, mole, tamanho e bitola do trôço, enfim, constatar se foi uma quantidade suficiente para aliviar as tripas, ou se terei que bisar o escatológico ato.

Dou a descarga com a tampa aberta, olhando, para ter a certeza que os “marinheiros” foram engolidos pela vaso sanitário, ou se alguns teimosos, necessitam dupla ou tripla repetição do acionamento da descarga, para que sigam seu curso, os meus, sempre endereçados ao Apedeuta.

Posso afirmar sem qualquer sombra de dúvidas, que esse alerta do pretenso estudioso do vídeo, é mais uma dessas bobagens da internet, de quem não tem nada de útil a fazer, pois se fosse verdadeira já teria batido as botas, ou então sou super resistente a coliformes fecais e derivados.

Como disse acima e afirmo, somos curiosos para analisar o volume e qualidade das fezes, confirmando que foram eliminadas descarga abaixo, para não deixarmos rastros, nem mínimos resquícios, o que fica difícil quando a merda não tem consistência, como nas “caganeiras”, batendo na água e respingando pelas paredes do vaso. Daí uma trabalheira danada, para eliminar todas a evidências.

Comigo graças a Deus nunca aconteceu, pois sou cuidadoso e precavido, porem sei que uma conhecida, visitando a família do namorado, sentiu repentinamente o nó na tripa, pedindo licença e procurando o lavabo.

Sentou e mandou brasa, produzindo um magnifico bolo fecal. Para sua desagradável surpresa, o vaso estava entupido devido a má utilização do precedente, e a merda ao invés de ser engolida, foi subindo com o volume de água que aumentava, quase transbordando, para suplicio da minha conhecida que não sabia o que fazer. Não insistiu em apertar novamente o botão da descarga, preferindo sair sorrateiramente do lavado, deixando para o próximo visitante, o problema de resolver sua obra inacabada.

Mencionei esse caso pitoresco, que talvez já tenha acontecido, ou algo semelhante, com alguns de meus minguados leitores, pois eu já passei apertos em lugares mais inconvenientes, sobre os quais tenho muito a contar, mas fica para outra ocasião, pois este texto e para derrubar o vídeo, que é um fake News, conforme provei por A + B, senão metade do país que está na merda, já teria batido as botas.

Analisar nossa obra intestinal é uma prática salutar, que deve ser mantida e valorizada, pois para todos, uma boa cagada vale ouro, nos deixa leve e nos trinques.

Fora Mula!

 

José Roberto- 15/07/24