segunda-feira, 30 de outubro de 2023

UM EXEMPLO À SEGUIR

 



UM EXEMPLO EXEMPLO Á SEGUIR

 

“Eu só abro a boca quando tenho certeza”.

Essa era a fala de uma comediante do antigo programa “Balança, mas não Cai”, tanto no radio e depois na TV, e obviamente só falava asneira.

Infelizmente, temos o exemplo vivo dessa estultice crônica, na figura de nosso cachaceiro Presidente, Mula, o maior corrupto de nossa história, que ao abrir a boca, além de espalhar o mau hálito de cachaça, dizendo tradicionais asneiras, sempre prejudica alguém ou algum setor do país, tendo em 10 meses, já conseguido foder a Petrobrás, e recentemente, questionando a Meta Fiscal, derrubando a Bolsa, aumentando a cotação do dólar e assustando eventuais investidores.

Nesse momento turbulento que o mundo atravessa, com o grave conflito entre Israel e o Hamas, é de bom alvitre, aos não envolvidos diretamente no triste e dramático episódio, evitar ou serem cuidadosos em suas falas, pois podem cair em armadilhas criadas por si próprios, a exemplo do ocorrido naquela que deveria ser uma apresentação de uma orquestra sinfônica, na Holanda.

O vídeo que recebi mostra o teatro lotado, os músicos em posição, e o inoportuno maestro de origem palestina, com a batuta nas mãos, porem, ao invés de iniciar a apresentação, desandou num inesperado discurso apoiando o Hamas, justificando atrocidades e mencionando as leis e a tradição muçulmana, falando em árabe, para uma plateia que buscava momentos de entretenimento, que mesmo sem entender as baboseiras ditas pelo maestro, deve ter ficado emputecida.

A peroração intempestiva do regente, causou espanto ainda maior entre os músicos, que cadenciados, foram se retirando do palco, até que algum diretor da casa, calasse e afastasse o inoportuno orador, dos microfones e do palco.

Esse maestro cretino, desrespeitou não somente a plateia, mas o país que o acolheu. Foi recepcionado por alguns policiais nos bastidores do teatro, e espero, que tenha sido expulso da Holanda, país libertário, que deu um exemplo ao mundo civilizado. Respeito é um direito de mão dupla.

França e Inglaterra são os países que mais problemas têm com os imigrantes, acolhidos aos milhões, oriundos de suas ex-colônias.

Acredito, que tenham a obrigação moral de acolhê-los, porem, deveriam logo na chegada, ser orientados, que apesar de haver liberdade de culto e opiniões, deveriam obrigatoriamente seguir os costumes ocidentais em público, sendo proibidos de frequentar escolas sem uniformes ou roupas comuns, e que suas vestes, tais como a burka e outras que cobrem o rosto, somente seriam admitidas em suas residências.

Infelizmente, o liberalismo exagerado permitiu que surgissem, cito a França como exemplo, enclaves, bairros, verdadeiros núcleos estrangeiros, onde até mesmo os franceses legítimos não são bem-vindos ou tem medo de frequentá-los, além do fato, desses grupos se manifestarem de forma violenta e afrontarem descarada e destemidamente a Polícia, como inclusive já tive oportunidade de presenciar.

Normalmente, as pessoas de países do terceiro mundo, emigram por motivos políticos, religiosos, disputas étnicas ou tribais, ou simplesmente por pobreza absoluta, buscando melhores condições de vida em outras regiões.

O xis da questão, é que se esquecem rapidamente que chegaram sem nada, apenas com esperança, e  sendo acolhidos , estranhamente, tentam voltar as suas raízes.

Para os países que se descuidaram, torna-se uma tarefa inglória restabelecer os padrões originais de costumes e civilidade.

Fora Mula!

 

José Roberto- 30/10/23

 

 

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