terça-feira, 28 de dezembro de 2021

MAIS(OU MENOS) UM ANO QUE PASSOU


 

MAIS (OU MENOS)  UM ANO QUE PASSOU

 

Outro ano complicado que chega ao fim, deixando boas e más lembranças, num balanço geral que entre perdas e danos, saímos mais ou menos empatados.

Com relação a família, saúde, convivência, não posso reclamar.

Apesar de todo o terror imposto pela mídia, sobre a praga chinesa e outros males, atravessamos sem susto esse período de supostas trevas que nos querem fazer acreditar.

A peste chegou com uma enorme campanha de marketing, e ficará com cepas e farpas, como todas as demais gripes que nos assolaram . Temos que nos acostumar a conviver com ela e com as vacinas.

Na vida particular, o que incomodou bastante foi a inflação, da qual sou um fiel fiscal e observador, pois além de ser um economista pé de chinelo, sou o comprador(homem do lar) de nossa casa, visitando os supermercados ao menos duas vezes por semana.

Os produtos básicos subiram absurdamente, muito mais que os 10% da inflação oficial, composta por uma média que não tem qualquer sentido para a classe pobre, que sente no bolso e no estomago, o estrago dos aumentos injustificados que corroem seu poder de compra.

Os miseráveis e muitos sabidos, contaram com o auxílio dos programas assistências, que se não resolveu, amenizou um pouco os problemas e a fome.

Quanto a situação do país, temos a lamentar que foi uma merda.

Um Congresso sem pudor, onde a absoluta maioria só pensa em auferir vantagens, calhordas que não tem vergonha em utilizar bilhões em verbas secretas a serem destinadas em emendas paroquias, sem qualquer prioridade, em suas bases, facilitando desvios e superfaturamento.

Esse mesmo Congresso que desrespeita seus eleitores e os contribuintes, triplicando ao Fundo Eleitoral, para quase 5 bilhões, num ano de carestia e dificuldades, quando as áreas produtivas patinam, tentando retomar o ritmo normal de atividades.

Canalhas que deveriam ser execrados e varridos a vida pública nacional, que antecipadamente sabemos, não ocorrerá.

No judiciário, a ano que passou foi pródigo para com os corruptos, traficantes, bandidos de colarinho branco e qualquer outro criminoso com grana suficiente nas cuecas.

Todos soltos, a começar pelo maior ladrão de nossa história, Mula Nove Dedos, que teve todos os processos anulados, remetidos a justiça eleitoral ou outras circunscrições, onde ficarão dormindo até prescreverem por decurso de prazo.

Toda a quadrilha do Lularapio solta, já se organizando para novos crimes, torcendo para uma eventual eleição do seu corrupto, cachaceiro e fedido chefe.

Pairando sobre todos, o STF, composto por juízes incompetentes e encabrestados, que tentam justificar seus atos injustificáveis, alegando ser “garantistas”, dando aos corruptos e criminosos(desde que tenham grana), o direito de  responder por seus delitos em liberdade, até transitarem em julgado após decisão em última instância, o que dificilmente chega a ocorrer,  garantindo a impunidade dos canalhas

Um STF que a qualquer custo, tenta atrapalhar a ações do governo, invalidando decisões fora de sua alçada, interferindo em todos os assuntos que se possa imaginar, dando ordem ao Presidente e Ministros para responderem indagações em dias ou até mesmo horas, enfim, extrapolando suas atribuições sem qualquer pejo ou comedimento.

Enfrentando todo esse conjunto maléfico de dificuldades, o Presidente da República teve que se virar, unindo-se a patifes do famigerado Centrão, evitando desvios e escândalos nos primeiros escalões, trabalhando duro para concluir centenas de obras inacabadas e objeto de desvios de bilhões nos fatídicos anos petistas, inclusive diversos ramais de transposição das águas do Rio São Francisco, inaugurados por Mula e Dilmanta nos lançamentos das pedras fundamentais, desviando praticamente toda a destinadas a essas obras, em conluio com as empreiteiras.

Obras e realizações do atual governo, que jamais foram divulgadas pela mídia

 Não podemos esquecer da ridícula, fajuta e histriônica CPI da Covid, comandada por um trio de patetas corruptos, que tentou a “ferro e fogo”, transferir ao  Presidente, todo o ônus e males advindos com a peste chinesa, esquecendo, que Bolsonaro foi “capado” de sua autoridade, transferida aos governadores e prefeitos, que se locupletaram com as verbas federais transferidas para combater a praga.

Bolsonaro trabalhou duro, falou asneiras em excesso, se expos e deu munição a mídia e a oposição, que se apegam a seus deslizes verbais, para tentar macular sua imagem perante aos eleitores.

Alem do trio de filhotes que sempre atrapalha, Bolsonaro tem que aprender que seus improvisos são armadilhas e manter a boca fechada(o que também não consigo) é demonstração de maturidade e sabedoria.

Terminou um ano difícil com a cabeça em pé, sem o estigma da corrupção, mas terá que lutar muito para se manter firme em 2022.

Não tenho grandes esperanças para o nosso Brasil, que pode até melhorar um pouquinho, pois a nova safra de políticos que se aproxima, será igual ou pior que a atual.

Somos peritos em escolher os piores.

Voltando finalmente ao normal,

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 28/12/21

 

Um comentário:

  1. Finalmente, o ano está chegando ao fim, ufa! Nada vai mudar no Brasil além de 2021 para 2022. O Brasil continuará exatamente igual por muitos anos ainda, tendo em vista nossa Constituição Cidadã e os políticos que o povão coloca em Brasília, nos estados e nas cidades. Tá tudo dominado! Isto sem falar no STF, que sem ser votado por ninguém, manda e desmanda e legisla a torto e a direito. Esperança é a última que morre, mas está muito difícil ter esperança no Brasil do esquerdismo, do progressismo, do politicamente correto e para piorar mais ainda as saidinhas dos presos. Só no Brasil mesmo!

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