segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

ECOS DO NATAL


                             (EU, LELÊ FELIZ, TATÁ ASSJSTADO NO COLO DO PAI)


ECOS DO NATAL

 

Depois de um Natal muito agradável, com todo o núcleo familiar reunido, degustando uma deliciosa ceia preparada no capricho, por nossa assistente, Vandeca, olho com remorso para a velha pança um pouco mais avantajada, pois tanto na ceia, como no almoço do dia seguinte, bebi pouco, mas comi bem mais que deveria.

Meus olhos pequenos mas gulosos, são a causa da minha ruina “barrigal”, pois me esforço, mas não consigo refrear meus tórridos e ardentes apetites.

Como de costume, farei novas promessas para o ano novo que se aproxima, sabendo antecipadamente que  jamais as cumprirei, porem faz parte do ritual, mas 2022 e assunto para o texto de amanhã, hoje, divagarei sobre assuntos variados, alguns bastante impertinentes.

Tenho que mencionar, que me fantasiei de Papai Noel, lá pelas 21,00 horas, para entregar os presentes para os netos. Letícia de 8 anos, trouxe a roupa e disse que eu fora escolhido para o papel.

No momento em que apareci na sala, Otavio com seus dois aninhos, me olhou assustado, procurando abrigo no colo do pai, querendo distância do bom velhinho.

Com sonoros ohohohouoou e suando as pampas, Papai Noel passou rápido pela Epitácio Pessoa, partindo logo para outros compromissos.

Durante a abertura dos presentes, o netinho, bem mais tranquilo e demonstrando uma falsa coragem, perguntava insistentemente pelo velhinho, sabendo que ele não voltaria.

Talvez, ano que vem, bem mais taludinho, aceite posar para uma foto ao lado de Papai Noel, recebendo em mãos, os muitos presentes que lhe foi destinado.

São momentos como esse que amenizam nossas agruras, essa harmoniosa união de corpos e almas, perfeitamente integradas e interligadas, comemorando uma data sagrada tão importante ao cristianismo, e reafirmando os laços de amor inquebrantáveis entre os membros de nossa família.

Tinha o propósito de abordar outros assuntos terrenos,  os quais mencionamos com gosto amargo em nossas bocas, pois a vida segue, o tempo passa e nosso políticos continuam a s chafurdar na lama da ganância, da corrupção e do poder a qualquer custo.

Refletindo melhor, não vale a pena misturar os assuntos, pois no presente caso, amor e  asco, devem ser mantidos em compartimentos estanques do nosso coração.

Não devemos manchar doces e belas lembranças com assuntos tão desagradáveis.

Estamos num período especial, onde a alegria deve se sobrepor a outros sentimentos, que não sejam de paz, amor e desejos sinceros de muitas felicidades.

Amanhã será outro dia. A vida seguindo seu curso inexorável.

Termino sem o fechamento usual.

 

José Roberto- 27/12/21

 

 


Um comentário:

  1. A família é o berço de tudo. E o Natal é momento máximo do estabelecimento familiar.

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