sexta-feira, 25 de junho de 2021

QUE MERDA!



 

QUE MERDA!

 

Gilmar Beiço de Bagre afronta novamente os contribuintes honestos, que sustentam as mordomias e regabofes da nossa suspeita ultima instância, 11 sátrapas que estão cagando para o povo e degradando o sentido lato da palavra Justiça.

O beiçudo escroto, legítimo protetor dos políticos corruptos e dos bandidos diversos cheios de grana, aproveitando a deixa equivocada do plenário, que considerou o juiz Moro suspeito e a jurisdição inadequada no caso do famoso apartamento do Guarujá, “que não era do Mula”;  de moto próprio, assumindo papel de advogado e juiz do maior facínora de nossa história, estende a fajuta suspeição para praticamente todos os processos julgados pela equipe original do Lava-Jato.

Pelos casos tenebrosos em que esteve envolvido, nas movimentações financeiras milionárias de sua conta e de sua mulher, nas centenas de viagens a Portugal custeadas pelo erário, na miraculosa multiplicação do patrimônio familiar, que levantou suspeitas do fisco, mas que foi impedido de continuar as investigações; esse traste asqueroso, há muito tempo, já deveria ter sido expurgado do nosso órgão maior da justiça, por incompetência jurídica e moral.

Outro chute no saco foi esse pretenso rolo na compra da vacina indiana, a Covaxin, um tanto quanto apressada, mais cara que as demais disponíveis no mercado, através de uma empresa intermediária, que segundo consta, levantou suspeita de um funcionário do Ministério da Saúde, Luiz Ricardo Miranda, que teria levado essa informação diretamente ao Presidente da República.

Por “acaso”, esse Luiz Ricardo Miranda é irmão do deputado federal por Brasília Luiz Miranda, cujos pais sem inspiração, lhes tascou o mesmo nome.

Luiz Ricardo é funcionário indicado do Ministério da Saúde, é advogado de formação e não um técnico na área como andam afirmando.

Estranho não ter levado suas suspeitas ao superior imediato, ou mesmo ao Ministro, reportando-se diretamente ao Presidente da República.

O caso ganhou notoriedade devido ao fato do seu irmão, o deputado Luiz Miranda, ter levado essa estranha história à oportunista direção da CPI da Covid, que tenta de todas as formas incriminar e responsabilizar Bolsonaro, por tudo de mal que veio com a peste chinesa.

Acontece, que esse deputado Luiz Miranda é um rematado malandro e corrupto, que deu vários golpes em Brasília, tendo sido eleito com votação expressiva, mesmo sendo um grande trambiqueiro e residindo em Miami. Que vergonha, eleitores da capital federal.

Luiz Miranda, antes de mudar para os USA, era proprietário da Fitcorpus, clínica de estética que foi a falência, deixando pendurados 26 processos, tanto de clientes quanto dos sócios. Antes de fechar as portas, sua clinica tinha sido proibida de realizar qualquer procedimento. Teve contas e bens embargados, leiloados para quitar dividas e débitos trabalhistas.

O malandro teve o mandato ameaçado, acusado de corrupção, fraude e abuso de poder econômico, mas foi estranhamento absolvido pelo TSE, que pelo visto, esqueceu de examinar sua ficha suja.

Esse pilantra e seu irmão, os dois Luiz, acusam o Presidente de nada ter feito após ser comunicado de um provável superfaturamento, o que não aconteceu, pois mesmo as pressas e utilizando um intermediário, que segundo consta e ligado a produtora da vacina, o preço acordado é tabelado, o mesmo pago por todos os países que compraram a Covaxin.

Alem do mais, toda negociação ficou apenas nas intenções, pois nada foi pago, o produto não foi entregue, ficando tudo em suspenso.

É o estranho caso de suspeitas, sobre um compra não realizada e não paga.  Coisas que só acontecem em nosso país.

Apesar dos pesares, espero que mesmo não havendo qualquer prejuízo aos cofres públicos, as explicações do Ministério da Saúde sejam firmes e convincentes, provando que neste governo, a corrupção galopante, marca registrada dos governos petistas, foi contida, “dentro das condições normais de temperatura e pressão”.

 

José Roberto- 25/06/21

 

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