terça-feira, 5 de novembro de 2019

UM GROSSO RASCUNHO DO NOSSO PAÍS


UM GROSSO RASCUNHO DO NOSSO PAÍS

“Aqui, em se plantando tudo dá”
Tivemos o grande azar de alguém da turma de Cabral(não do governador, corrupto 2 mil anos depois, mas do descobridor) ter seguido a risca os comentários de Pero Vaz de Caminha, na carta enviada ao rei de Portugal.
Lançaram em nosso solo fértil e ainda virgem, sementes predatórias de corrupção, escrotidão, mau caratismo, falta de vergonha e outras “virtudes”, que rapidamente floresceram e se perpetuaram em solo propício, atravessando séculos e séculos, chegando aos dias atuais ainda com mais “refinamento”.
Esses tipos contaminados com genes malditos, sempre foram os mais espertos, os mais hábeis e mentirosos, enraizando-se principalmente na política e algumas outras atividades similares, onde puderam desenvolver todo arsenal maléfico, buscando unicamente o próprio bem estar, deixando em seu rastro pobreza e infelicidade geral.
Na esteira desses predadores apareceram os oportunistas, os puxa-sacos, desavergonhados que rastejavam e riam feito hienas, satisfazendo-se com resto das carniças e dos butins.
E assim surgiram os Aspones, os Laranjas, as Teudas , as Ongs(na versão tupiniquim) e alguns movimentos ditos sociais, que na realidade não passam de vagabundos, espertalhões e terroristas, apoiando governos corruptos em troca de vantagens e verbas públicas recebidas a fundo perdido.
Seguindo nessa mesma sinuosa trilha, veio a mídia, jornalistas, radialistas, apresentadores, comentaristas, analistas, etecetera e tal, que passaram a mamar nas tetas do governo o leite gerado pelo suor dos trabalhadores que pagam impostos, exaltando em troca, feitos e mentiras, repetidamente, embotando o discernimento do povo.
Por fim, correndo atrás dos restos da carniça, vieram artistas, escritores e precursores de um tipo de arte abjeta e desagregadora, que escudadas na falácia da liberdade de expressão, ofendem a família, religiões e símbolos nacionais.
Esses fingidos espertalhões, locupletando-se com patrocínio governamental, enriqueceram, cultuando uma pretensa arte jamais acessível ao povo.
Vale destacar, que houve exceções, mas insuficientes para modificar os sinistros rumos de nossa história, enxovalhada nos 17 anos de domínio petista, somente agora tentando entrar nos eixos, com uma guinada para o centro-direita, lutando para minimizar a corrupção, a mentira e a ausência de moral e bons costumes, desprezados pela esquerda vermelha, festiva, corrupta e amoral.
Essas forças reacionárias, acostumadas a mamar e levar vantagens se unem e se reagrupam, tentando de maneiras torpes e vis, sabotar os esforços despendidos para colocar novamente em rota, nossa nave mãe, que singrava sem rumo por mares agitados.
Vivemos uma fase de transição, ou vai ou racha!

NOTA- Sentei pensando em escrever outro texto, mas quando me dei conta, surgiu esse, quase no automático.

José Roberto- 05/11/19



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