quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O MINISTRO QUE NÃO SABIA JAVANÊS


O MINISTRO QUE NÃO SABIA JAVANÊS

Continua hoje a pantomina no STF, muito mais “iluminado” depois dos célebres esclarecimentos do ex-office-boy Toffoli, em seu voto manjado que levou mais de quatro horas, tentando justificar o injustificável, talvez seguindo a lógica do finado Chacrinha: “eu vim para confundir, não para explicar”.
Não satisfeito com sua longa e confusa peroração, o cretino no dia seguinte, inicia a sessão com novos e “elucidativos” esclarecimentos, remexendo ainda mais na merda que havia dito anteriormente.
O puxa-saco serviçal do PT, quis fazer uma média com o Presidente, travando as investigações do Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, que investigava a “rachadinha” de Flávio Bolsonaro no período em que foi deputado estadual, impedindo a investigação sob a infame justificativa que a COAF repassou dados aos procuradores sem autorização judicial.
Alem de agradar Bolsonaro, o malandro quis proteger sua retaguarda, pois sua mulher bem como a do comparsa Gilmar Beiço de Bagre, tem o rabo preso com repasses milionários de construtoras, despertando a atenção do órgão fiscalizador.
O longo e enfadonho palavrório de Toffoli foi brindado com a gozação do Ministro Barroso, alegando que o discurso deveria estar sendo proferido em javanês, impossível de ser compreendido, sugerindo a convocação de um tradutor.
Nas entrelinhas, Barroso deixou claro que Toffoli é um borra bosta, um incapaz que não conseguiu ser aprovado em nenhum concurso público, um “Tarzan de saco”, que somente conseguiu ascender a cargos públicos agarrados nos pentelhos de grandes corruptos petistas, tais como Mula e Dirceu.
Esse bosta de ministro(com m minúsculo), que desgraçadamente ocupa a presidência do STF, não sabe porra nenhuma de direito, nem de javanês e nem do caralho.
Vamos acompanhar de leve a sessão de hoje(haja saco), torcendo para que o lado negro de nossa justiça(Toffoli, Gilmar, Lewabosta, Rosa Webber, Celso de Mello decano de merda e o outro Mello porra louca primo do Collor saco roxo...) seja ao menos nesse quesito, derrotado pela lucidez, pois o povo honesto já está cansado de tomar na tarraqueta.
Senão... teremos que enviar “um cabo e um soldado” para fechar essa casa de horrores.

José Roberto- 27/11/19


Um comentário:

  1. Estão falando que o Toffoli não passa de um "Rolando Lero". Não concordo! O Rolando Lero, do saudoso Rogério Cardoso, não falava Javanês, bem como seria uma ofensa a brilhante criação do também saudoso Chico Anísio.

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