terça-feira, 15 de setembro de 2015

O REMÉDIO ESPERADO

O REMÉDIO ESPERADO

Será que alguém acreditava que Dona Dilma e seus ministrécos de merda, iriam realmente propor medidas sérias, que influíssem o mínimo possível na  dura vida do brasileiro?
Essa destrambelhada Senhora e seus dois bufões, optaram pela saída clássica dos incompetentes, jogar nas costas do povo a responsabilidade por dar uma sobrevida ao governo, que já devia estar sendo lembrado com missa de sétimo dia.
Os dois patetas(a terceira estava na coxia) com cara de cu, anunciaram o pacote de maldades, com Levyano abrindo o leque de obscenidades, teimando em ressuscitar a  famigerada CPMF, alem de aumentar uma dezena de impostos, tornando ainda mais difícil a sobrevivência do brasileiro, daquele que trabalha, que infelizmente não mama nas tetas do governo.
Se os três cretinos quisessem realmente cortar despesas, alem da imediata eliminação de pelo menos 20(vinte) ministérios e de 100 mil cargos comissionados, a medida mais correta séria penalizar os bancos, os grandes vilões, os que mais ganharam em todos esses anos de crise, aberta ou velada.
Um aumento sensível  dos impostos incidentes no lucro dessas casas bancárias,  que se tornaram centros de agiotagem, lucrando bilhões, principalmente nos anos mais difíceis, propiciaria ao país um grande reforço de caixa.
Em paralelo, aplicação da medida mais obvia, adotada pelos países do primeiro mundo, em período de recessão e dificuldades: “diminuição da taxa referencial de juros”.
Estados Unidos, Japão, Alemanha, praticamente zeraram essa taxa, para vencer os anos difíceis de recessão.
Aqui ocorre justamente o contrário.
Nas crises, o Banco Central aumenta as taxas, aumentando as dificuldades para os setores produtivos, comércio e serviços.
Os únicos beneficiados são os bancos, que financiam o governo comprando seus títulos.
A cada 1%(um por cento) de aumento da taxa, os experts, calculam que o juros pagos sobre valor anual da dívida, aumentam de 20 a 30 bilhões.
Bastaria o governo diminuir em quatro ou cinco pontos percentuais essa taxa, para garantir o superávit primário, poupando recursos que seriam originalmente transferidos aos bancos, cobrindo com folga todos os buracos desse imenso déficit.
Porque agimos na contramão da história, deixando de seguir a receita que deu certo nos paises civilizados?
Como já frisei num texto anterior, esses estúpidos ministros vão a Universidade de Chigago para estudar e aprender como enfrentar esse tipo de problema.
Retornam e são contaminados por algum vírus da burrice galopante, fazendo exatamente o contrário do que aprenderam.
Uma coisa é certa, não podemos nos calar diante de mais essa agressão, dessa tentativa de estupro arrecadatório.
Essa Senhora e seus capachos, não tem a mínima condição de consertar erros crassos cometidos em anos anteriores, nem condições morais para essa empreitada.
Temos que cortar esse grande mal pela raiz.
Fora Dilma, fora Levy, fora Barbosa!!

José Roberto- 15/09/15


Um comentário:

  1. Porque não reduzimos pela metade, o numero de deputado, senadores, deputados estaduais, vereadores, proibindo a criação de novos municípios?
    Seria outra forma de fazer uma grande economia, pois o congresso, as assembléias estaduais e a camaras municipais são grandes devoradoras de recursos públicos, alem de corruptas.

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