sexta-feira, 11 de setembro de 2015

A BURRICE É CONTAGIOSA

A BURRICE É CONTAGIOSA

Quem teve saco e tempo sobrando para escutar as explicações do ministro Levy, sobre as razões do rebaixamento do Brasil, com a perda do grau de investimento, deve ter pensado exatamente com eu:
A burrice é contagiosa!
O ministro da Fazenda falou ininterruptamente num tom monocórdio durante uns trinta minutos, dando um exemplo típico de como “encher lingüiça”, falar bastante sem dizer nada.
Na sua sofrida peroração, incluiu cretinices e frases sem qualquer lógica, que só se justificam no contexto, por contaminação viral, ou seja, o ministro contraiu a “doença” de Dona Dilma, a terrível burrice galopante.
Dentre os absurdos contidos em sua fala desconexa, ressalto o trecho em que afirma que a “aplicação de recursos deve ser transparente e transversal”.
Que porra é essa de transversal?
Pior ainda quando comete o sacrilégio de afirmar que “o brasileiro deveria encarar o aumento de impostos como investimento”.
Ministro Levy, vá pra puta que o pariu!!!
Imposto só pode ser investimento para os canalhas que vivem mamando nas tetas do governo, querendo sempre mais.
Sobre cortar despesas Vossa Senhoria enrolou, disse que o governo faria o possível, blá, bla´, blá, enrolou, não citando especificamente nada de concreto, limitando-se a conjeturas e ao “viés obliquo dos recursos, versus despesas obrigatórias intangíveis”.
Prezado ministro, me sinto forçado a agraciá-lo com a comenda “rolando-lero”, com louvor.
Seu discurso só não foi pior que os disparetes cometidos pela Presidanta, porque ao menos se manteve no tema, mesmo falando um monte de asneiras,  não misturando alhos com bugalhos, como costuma fazer nossa grande mandatária.
A realidade é, que devido a incompetência e desonestidade do nosso governo, “perdemos o selo”, o cabaço, a virgindade.
Até a pouco, visto como uma donzela de boa reputação, cobiçada nos mercados internacionais, com títulos e ações valorizados e concorridos, eis que, com a perda do “selo/cabaço”, fomos rebaixados da boca do luxo para a boca do lixo.
Em paralelo a essa desgraça, que dificultará a captação de recursos no exterior por nossas empresas, espantando também potenciais investidores, somos acossados pela inflação, desemprego e alta do dólar.
A rápida alta do dólar, alem de todos os danos que causa a economia, frustrou o sonho de milhares de brasileiros, que já estavam de malas prontas para uma temporada nos “esteites ou nas oropas.
Como consolo, só nos resta parafrasear Seu Jorge: se não der Nova York, vamos de Madureira.
Ministro Levy, o senhor é um panacão, está com a bola murcha, se tivesse vergonha na cara já teria pedido o boné.
Parafraseando outra música, afirmo com desdém: ‘Você não vale nada e eu não gosto de você.

José Roberto- 11/09/15


2 comentários:

  1. Espanta ao ver esse ministro cara de pau, dizer que imposto é investimento e que o brasileiro vai receber bem um aumento de impostos.
    Ou esse sujeito é burro demais ou é mesmo um tremendo sem vergonha.

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  2. O povo brasileiro sempre quer melhorar o país. O governo é que não ajuda e não melhora o país nunca! Pensar que o brasileiro aceita pagar mais um imposto é estar completamente desconectado com a realidade. Esta conversa que o novo imposto tem de ser encarado como investimento é conversa para boi dormir, pois o governo não corta de forma alguma os seus gastos. O tamanho da máquina administrativa e o custo de administrar o Brasil são astronômicos. A presidente falou aos quatro cantos que iria diminuir ministério. O que aconteceu? Nada! Depois reclama do rebaixamento do grau de investimento. Incompetência total, fora Dilma!

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