terça-feira, 18 de agosto de 2015

OS OTÁRIOS PAGAM A CONTA

OS OTÁRIOS PAGAM A CONTA

Como já foi dito, o Brasil é uma nau sem rumo, que navega num oceano de águas turbulentas de encontro a “tempestade perfeita”.
A semente do mal plantada no início do governo Mula, o fisiologismo exacerbado, a multiplicação de ministérios, a criação de dezenas de milhares de cargos comissionados para ser utilizado como material de troca na cooptação dos partidos, a corrupção em seu estado mais latente e voraz, todos esses fatores negativos finalmente se uniram para criar essa situação de caos eminente que nos ameaça.
Oito anos ouvindo um semi-analfabeto arrotar asneiras, acreditando que era “o cara”, se auto-elogiando como “nunca na história desse país”, um pau d’água que agride a língua pátria, mas que se tornaria um dos palestrantes mais bem pagos do mundo.
Pai, filhos, primos, cupinchas, teuda e apaniguados ficaram milionários, aproveitando a “boa vontade” de empresários e empreiteiras.
Inventou e nos empurrou goela abaixo uma sucessora, que segundo ele, era a tal, “Mãe do PAC”, especialista em energia elétrica, uma gerentona de mão cheia,
Como a mentira tem pernas curtas(se bem que quatro anos foi um prazo longo), finalmente e para nosso azar, a verdade veio a tona.
Dona Dilma é uma gerentona de araque!
Conseguiu quebrar uma loja de 1,99 em Porto Alegre, e esta repetindo a dose com o Brasil.
Acuada, rejeitada até pelos pobres coitados que a sufragaram, a toupeira orgulhosa reluta em aceitar a realidade crua e dura dos fatos.
Para manter-se à frente dessa sinuca de bico que nos meteu, arranja com os banqueiros um técnico que desfrutava de boa reputação, Joaquim Levy, para tentar salvar as precárias finanças do nosso país.
Se Levy realmente fosse um cabra macho, já teria abdicado do cargo, livrando-se do abacaxi, pois suas propostas, alem de não encontrar respaldo em nosso Congresso corrupto, são totalmente descaracterizadas, tornando-se uma arremedo, meias bocas que não nos levarão a lugar algum.
O Ministro se esforça por contenção de despesas, enquanto políticos e a própria PresidAnta turbina os gastos públicos.
O ponta-pé inicial da gastança, foi a triplicação das verbas partidárias, que passaram de 300 milhões para quase 1 bilhão.
Enquanto o governo faz de tudo para conter o aumento dos aposentados, para manter a correção do FGTS muito abaixo da inflação, prejudicando quem labutou durante 30 a 40 anos para usufruir desses benefícios, Dona Dilma, convoca os Ministros do STF para um jantar, a fim de discutir o aumento da categoria.
Barriga cheia, após cochichos e conchavos, aumento de mais de 30%, que repercutirá em cascata para todos os tribunais, extensivo aos demais órgãos envolvidos com a justiça.
Basta lembrar, que esses “pobrezinhos”, alem de um ótimo salário, desfrutam de um “porrilhão” de vantagens, tais como verba para aluguel, carro, segurança, plano de saúde para toda a família e outros penduricalhos.
Bilhões que sairão dos cofres do governo para custear essas benesses.
Caro amigo, caro leitor, de onde sairá a grana para cobrir essa farra?
Obviamente de mais impostos, que alem de serem aumentados sub-repticiamente, darão margem para que surjam outros, novinhos em folha, pois a capacidade inventiva de nossos legisladores e da Receita Federal são incomensuráveis.
No final, seremos nós, os otários contribuintes que pagaremos a fatura.
Repito novamente, De Gaulle tinha razão:
“Não somos um país sério!”

José Roberto- 18/08/15



2 comentários:

  1. E ainda dizem que existe uma Lei de Responsabilidade Fiscal!!!!

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  2. E dia a dia a conta cada vez fica mais cara para o povão, não existindo nenhuma perspectiva para redução do dos gastos com máquina pública, verdadeiro monstro de gastança, bem como redução do custo Brasil a curto prazo, que assustam e espantam investimentos estrangeiros no Brasil. Tá difícil! O Brasil precisa urgentemente ter um choque de economia de mercado, partindo verdadeiramente para a privatização de várias estatais. Com o domínio do estado nas "coisas" do Brasil, com certeza o nosso futuro será sempre incerto.

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