quarta-feira, 30 de novembro de 2011

EM DÚVIDA

EM DÚVIDA

Como disse aquele célebre filósofo anônimo brasileiro, “quem tem cu, tem medo”, eu, como obviamente possuo um pavilhão retrofulicar muito bem cuidado, não deixo de ter os meus “cagaços”.
Preciso deixar claro, sem sombra de qualquer dúvida, sobre a situação quase virginal do meu “tubo de escape”, somente tocado por dedos impuros dos urologistas libidinosos, nos inevitáveis exames de próstata, humilhação maior, a qual sucumbimos com o avançar dos anos(?).
É justamente nessa humilhação que o provérbio se confirma, pois quem tem próstata, mesmo sendo espada mas não sendo burro, tem medo daquela doença que o pessoal da minha família não gosta nem de pronunciar o nome.
Mas meus medos e meus cagaços até que estão sob controle, permitindo-me ingressar “por mares nunca dantes navegados”, em incursões temerárias que até podem gerar represálias, contra as quais, acredito ter forças para lutar.
Falar mal de políticos tornou-se uma coisa tão rotineira que a grande maioria do eleitorado não dá a mínima, pois nos tempos atuais, aquele que entra para o ramo, com certeza deve ter um desvio de caráter. Une-se aos impuros com um único objetivo. Enriquecer.
Para não ser totalmente injusto, devo salientar, que no meio dessa horda de mal intencionados existe uma meia dúzia de almas penadas, honrados e honestos, as raras vozes que clamam no deserto, impedindo a unanimidade.
Como a esperança é a última que morre, talvez um dia, eu ainda venha a escrever palavras elogiosas sobre um de nossos representantes. Espero estar perfeitamente lúcido quando esse fato pouco provável ocorrer.
Novamente estou divagando, pois tinha o firme propósito de deixar de lado, ao menos por alguns dias, temas sobre política e políticos, tendo em vista que na próxima semana estarei em New York refrescando a cuca, desde que consiga viajar, pois comprei antecipadamente minha passagem pela American, que segundo as notícias, está abrindo o bico(preciso urgente consultar meu horóscopo, pois a conjunção de saturno com plutão, urano e os cambau não me está favorável).
Mudando finalmente de conversa, não posso deixar passar em branco a deselegância e burrice do nosso “grande corredor” da Formula 1, o língua presa Felipe Massa.
Demonstrando que não tem um pingo de “massa” cerebral, esse corredorzinho de merda, teve o desplante de sugerir ao bom e velho “tartaruga” Rubinho Barrichelo, que a hora de “pendurar o estepe” havia chegado.
É certo que Rubinho é um roda presa, respeita os limites de velocidade, sendo inclusive gentil e abrindo caminho para ultrapassagens, mas esse Massa, numa equipe de ponta, tem provado que não é de nada.
Serve apenas para comer poeira e lustrar as botas do espanhol Fernando Alonso, que vê o brasileiro apenas pelo retrovisor, bem longe.
Rubinho, um verdadeiro gentleman, levou numa boa a tirada inoportuna de seu colega, tendo certeza, que a carreira desse língua presa solta não será tão duradoura quanto a sua.
Concluindo, a Formula 1 tem sido um pé no saco, pois dá sempre a lógica, não havendo a menor possibilidade de qualquer zebra.
Ou ela se reinventa, ou vai perder espaço, até mesmo para o insosso futebol feminino(arrehh).

José Roberto- 30/11/11

3 comentários:


  1. Somente os débeis mentais não tem medo.
    Continue firme na sua toada, que é a nossa.
    O Massa deu realmente um grande fora, ao falar bobagens ao Rubinho pé de chinelo.
    Deveria seguir seus proprios conselhos e pedir o boné.
    Pedro Paulo

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  2. Estou gostando dessa sua indecisão, pois não acredito que você tenha medo, escrevendo e postando essas verdades que não podem jamais serem negadas.
    Continue assim, firme e resoluto em suas opiniões, que também são muito semelhantes a minhas.
    Antonia

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  3. Criticar políticos faz parte do jogo. O que não podemos é ofendê-los, como não queremos ser ofendidos. Mas que dá uma vontade danada dá! A formula 1 já era. Não consigo ver nem um minuto. Não perco tempo com esta bobagem, tem coisas melhores para fazer nos horários das monótonas corridas. Uma única vez, tive a coragem de ir até Interlagos, para ver uma corrida de Fórmula 1. Fui para nunca mais voltar. No autódromo é pior do que na televisão. Automobilismo não é o meu negócio.
    Vanderlei

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