CRACOLÂNDIA, BRASIL
Impressionante a agilidade da Comissão de Direitos Humanos
ao contestar as ações da Prefeitura de São Paulo, na sadia tentativa de remover
e extirpar o inferno paulistano denominado “Cracolândia”.
Esse tétrico local no coração da cidade era(é) um verdadeiro
horror, uma fiel reprodução do Inferno de Dante, onde centenas de viciados se
drogam e se prostituem a luz do dia, disseminando doenças numa demonstração inequívoca
dos limites máximos da degradação humana.
Os habitantes desse antro de perdição vivem em condições
sub-humanas, imundos de corpo e de alma, verdadeiros zumbis que circulam a esmo
em busca da maldita droga.
Com a mente corroída pelo uso exagerado de produtos químicos
baratos e adulterados, possuem limitada capacidade de raciocínio lógico,
entregando o corpo, roubando e matando em troca dessa maldita “pedra”.
Quando finalmente um Prefeito ousado tenta por fim a esse
lamaçal vergonhoso e fétido, eis que vozes equivocadas de pessoas que se dizem
defensoras de direitos humanos, mas só defendem o lado podre da sociedade, vem
a público com farta cobertura da mídia, criticando a salutar iniciativa, sob o
falso argumento que essa remoção fere os direitos individuais desses viciados.
Somos o único país do mundo que permite o tráfico de drogas
a olhos vistos sem qualquer repressão, facilitando a formação de guetos onde a
degradação humana atinge níveis impensáveis, e quando se tenta acabar com essa
aberração, cretinos travestidos de defensores de direitos humanos entram em
cena para atrapalhar e desvirtuar as boas intenções do poder público.
Para esses zumbis não há alternativa senão a internação
compulsória, de preferência em “fazendas” longe dos centros urbanos, com
vigilância e condições de tratamento adequado.
Temos que admitir, que embora dura, essa é a única solução palpável
para esses espectros de homens que seduzidos pelo vício, abdicaram de sua condição humana.
Cena semelhante se desenrola no Congresso Nacional, onde
milhares de viciados se confinam, comercializando, negociando, praticando atos
impuros para obter a droga da qual são extremamente dependentes, o cobiçado
dinheiro público.
Esses viciados de luxo merecem tratamento compulsório ainda
mais duro, pois sangram e conspurcam toda nação, prejudicando de forma direta e
extensiva a milhões de brasileiros.
Da mesma forma que se busca uma solução para os “cracudos”,
nossos corruptos viciados em grana devem ser trancafiados em presídios de
segurança máxima, totalmente isolados, onde não consigam sentir nem de longe, o
“cheiro do vil metal”.
José Roberto- 31/05/17
Pois é Zé, esses falsos protetores e defensores dos "direitos dos manos" mais uma vez tentam atrapalhar uma ação corajosa do Dória em retirar viciados, alguns delinquentes de um logradouro público, onde passam transeuntes que se arriscam pelo perigo de assalto e pela insalubridade. Um desses "falsos defensores" recebeu subsídios do Haddad e construiu um hotel para cracudos, no meio da rua, essa é a razão de tamanha resistência à retirada e o fim da cracolandia.
ResponderExcluirZé esse "anônimo" sou eu sua ex-vizinha Ana, cada vez mais revoltada e desanimada com esse país onde nada dá certo. Se fosse mais nova iria morar em Lisboa, como foi o meu primo. Abs
ExcluirO problema é complexo e para atrapalhar tudo existe esta "Comissão de Direitos Humanos", que na realidade nunca fez nada digno de elogios, para pelo menos tentar resolver o problema, pois se resolvê-lo acaba a mamata. Certo?
ResponderExcluirCom relação ao texto sobre o fim do Imposto Sindical, leia o que deu no O Antagonista:Novo imposto sindical: um presidente fraco
ResponderExcluirBrasil 31.05.17 19:39
Michel Temer, em reunião há pouco, cedeu à pressão das centrais sindicais para conseguir aprovar a Reforma Trabalhista. Como o texto extingue o imposto sindical, Temer prometeu editar uma MP criando um novo imposto sindical.