POCHMANN, O FALSO ILUSIONISTA

 

POCHMANN, O FALSO ILUSIONISTA

 

Existem algumas figuras que somente conseguem alguma relevância, apesar de sua total incompetência, por agarrarem no saco de algum político, ou de vários, principalmente de partidos que se dizem de esquerda, quando na verdade, só querem se dar bem, mamando nas tetas do governo.

Marcio Pochmann é um exemplo típico dessa espécie, que infelizmente em nosso país não está em extinção, os danados aumentam como coelhos.

Esse “grande economista”, começou sua carreira na desastrosa passagem de Marta Suplicy, pela Prefeitura de São Paulo, em 2001, como Secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade, contribuindo para a favelização da cidade, que prefeitos posteriores penaram para minimizar a desordem pública encontrada.

Depois de um período no limbo, no final do primeiro mandato de Mula, o maior ladrão de nossa história, foi indicado para Presidente do IPEA, com uma atuação conturbada, repleta de polêmicas, por ter aparelho um Instituto que até então era bastante confiável.

Depois de cinco anos bagunçando o IPEA, voltou ao ostracismo, arranjando bicos em trabalhos internos do PT, junto a Fundação Perseu Abramo, cujo titular permanente é o manjado Paulo Okamoto, famoso e generoso, por pagar despesas pessoais do apedeuta.

Com a lamentável posse de Mula para um novo e desastrosa mandato, foram escolhidos para postos chaves, homens de confiança, petistas bem amestrados e servis, que jamais questionam as ordens do Manguaceiro.

Pochmann, foi então indicado para Presidente do IBGE, pois o manhoso Mula sabia, que após quatro de um governo sério, que recompôs as contas e os quadros do governo, teria forçosamente que mascarar números para abrandar o tamanho de seu fracasso, utilizando truques estatísticos e contabilidade criativa, já utilizada pela anta Dilma.

Não demorou para os milagres aparecerem.

Dados quentinhos burilados com esmero pelo IBGE, para deleite de Mula e surpresa dos brasileiros alfabetizados, anunciaram que o número de desempregados baixou para 8, 3 milhões, correspondendo a 7,7% da população ativa que procura emprego.

Estranho, que até no período analisado, o mesmo IBGE numa das últimas páginas de seu triunfante relatório, mostra que a arrecadação de impostos caiu 61,5 bilhões, correspondendo a -5,3% do arrecadado no ano anterior.

Ao mesmo tempo, as falências aumentaram em 52%, provando, que apesar da tentativa de manipulação dos números, fica escancarado que a realidade é outra, pois como pode ter aumentado o montante de pessoas com carteira assinada, se caiu a arrecadação e diminuiu o número de postos de trabalho? Mágica fajuta, que não colou.

Pelo relatório muito mal acochambrado, observamos que os únicos postos de trabalho que realmente aumentaram, foram no funcionalismo público, pois Mula para acoitar seus apaniguados e fazer média com o Centrão, criou em 10 meses, absurdos 685.000 mil vagas, boa parte, preenchida com indicações.

Pochmann, com essa cara de boboca, está provando ser um péssimo ilusionista, pois tentando ser criativo, termina por ser contraditório em suas próprias demonstrações estatísticas, comprovando o que já sabíamos. Incompetência total.

Complementando informações sobre o sujeito: Candidatou-se a Prefeito de Campinas em 2012 e 2016, e a deputado federal em 2018. Obviamente, tomou na tarraqueta.

Fora Mula!

 

José Roberto- 08/11/23