terça-feira, 19 de janeiro de 2016

PÉ GRANDE, CÉREBRO PEQUENO

PÉ GRANDE, CÉREBRO PEQUENO

Se São Paulo não teve muita sorte ao eleger alguns prefeitos, a exemplo do atual, o Rio de Janeiro não fica atrás, ganhando com folgas quando se trata da comparação entre governadores.
Deve ser algum castigo, alguma praga, pois estado nenhum merecia ter um plantel de ex-governadores como os que emplacaram no governo fluminense, desde minha chegada a cidade maravilhosa em 1978.
Será que sou eu o pé frio? Fico até na dúvida.
Quando apeei por essas bandas, o governador era Chagas Freitas, biônico, eleito indiretamente.
Cizudo, cara amarrada, de pouca conversa até que fez um governo razoável, num período difícil da nossa história.
A verdadeira desgraça começou com a eleição de Leonel Brizola, em 1983, caudilho gaúcho cheio de lero-lero, que enganosamente caiu nas graças dos cariocas e dos fluminenses(herói nacional, rsrsrsrs).
Esse arrivista de bom, fez apenas os Cieps, porem como já mencionei em texto anterior, proibiu a polícia de subir os morros,  entregando-os de bandeja aos bandidos e traficantes, dando margem a estruturação do crime organizado que domina a região até os dias de hoje.
Foi sucedido por Moreira Franco, um desastre, que ficou só na promessa de um bom governo.
Brizola retorna em seqüência, piorando o que já estava ruim.
Sai Brizola, entra Marcelo Alencar, um pau d´água incapaz de desgrudar da garrafa de uísque e com um filho que diziam ter “goela larga”.
Depois dele Garotinho, um traste que renunciando para concorrer a presidência, abriu espaço para um mandato tampão de Benedita da Silva(cruz credo!!!)
Em seqüência, Rosinha Garotinho(Deus nos acuda), depois Sérgio Cabral duas vezes(corrupto e amigo de empreiteiros mais corruptos) e para finalizar , essa figura grotesca apelidada de Pezão.
Pezão é aquela toupeira vinda do interior que Cabral usou como burro de carga.
É grandão e forte, mas o tamanho do pé imenso, é inversamente proporcional ao tamanho cérebro.
E o tipo do sujeito que poderia ter dado certo como feitor, mestre de obras, jamais numa função administrativa, muito menos como governador de estado.
Apesar de toda sua estultice, uma coisa aprendeu com Cabral e outros políticos safados. Na hora de aperto, ao invés de cortar despesas inúteis, reduzir quadro de assessores, a formula mágica é aumentar impostos.
Mugindo, aumentou numa só tacada um bocado deles, inclusive o ICMS e o IPVA de veículos flex(em mais de 30%), inventando um novo imposto a ser cobrado da Petrobras, que não por acaso, anda num misere desgraçado.
Só de pensar, que alem da probabilidade de agüentar mais três anos do desgoverno de Dona Dilma a nível federal, e esse tal de Pezão em paralelo, acabando com o pouco que funcionava no estado, estou tentado seriamente em “ir-me embora para Passárgada”.(ia escrever a “puta que o pariu”, mas como sou educado e fino, optei por Passárgada).
Como disse o grande ladrão e corrupto ex-diretor da Petrobras, ao ser preso pelo japonês e companhia(PF): “Que País e Esse?”.
O corrupto Renato Duque, esqueceu de citar a palavra “Merda”.

José Roberto- 19/01/16





Um comentário:

  1. E pensar que teremos eleições, agora em 2016, para prefeitos em todo o Brasil. Vai ser o maior festival de candidatos corruptos de todos os tempos. Nem a continuidade da "Lava Jato" salva o Brasil. Salve-se que puder!

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