ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ 2017
Precisamos deixar bem claro, que os fracos nessa triste história somos nós,
cordeiros pagadores de impostos que trabalham 5 meses por ano para sustentar
privilégios e mordomias de uma cambada de aproveitadores encastelados nos três poderes.
Ontem tivemos estampado pela mídia um exemplo típico, de um
juizinho morto de fome que recebeu mais de 500 mil no mês de junho e esse
malandro e seus pares acham tudo normal, pois para eles “o céu é o limite”.
Com trocas de liminares e despachos, juízes vão se
locupletando, num outro troca-troca obsceno que fode o país.
No legislativo, caso os deputados e senadores cismem que
precisam aumentar a verba de representação, dar uma turbinada na verba para
gasolina, pois o que recebem hoje mensalmente, dá apenas para a volta ao mundo;
talvez planejando chegar a lua, mudam o regimento interno da Casa da Mãe
Joana, aumentando essas quotas e criando de quebra mais alguns
penduricalhos, obviamente, todos isentos de imposto de renda.
No executivo é a mesma coisa, só que o Presidente OB
esquecido Temer, chamuscado, toma um pouco mais de cuidado com as aparências,
tramando apenas nos encontros noturnos não agendados, no Palácio Jaburu, cedendo sem critério cargos
importantes da administração pública a notórios corruptos, a fim de manter a
lealdade comprada de políticos do baixo clero, corruptos inexpressivos que se
unem numa grande quadrilha para extorquir o fraco e cambaleante Presidente.
Também nos embalos noturnos, a jovem e bela Sra. Temer dá um
jeitinho de acertar a vida de suas domesticas, alcunhadas assessoras para
enganar trouxas, ajeitando para as ditas cujas, moradias funcionais isentas de
aluguel.
Porque será que o governo nessas reformas meia boca, que
apenas cobra sacrifícios do funcionalismo que tiveram os salários congelados, e
de outras áreas sem poder de fogo; porque não adotar essa mesma regra com o
pessoal do judiciário e do legislativo?
Não venham com essa conversa mole de interferência entre
poderes, pois bastaria congelar o orçamentos desses mamadores por uns cinco
anos, para que o famigerado ajuste fiscal e equilíbrio das contas públicas fossem atingidos num prazo bem mais curto.
Infelizmente, como todos os interessados se protegem,
procurando um dar cobertura ao outro, preferem manter o “status quo”, onde
nadam de braçadas em águas calmas, enquanto o povo se afoga num tsunami de impostos.
Quem pode, pode, quem não pode, se fode!!!
José Roberto- 17/08/17
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