A CULPA É DO SALÁRIO MÍNIMO

A CULPA É DO SALÁRIO MÍNIMO

Reconheço que essa porcaria de governo tampão tem apresentado algumas propostas razoáveis para fazer com que o país tire o do dedinho do pé esquerdo do lodo, da merda em que nos encontramos.

Todavia, assessorado por corruptos e incompetentes, as escolhas de como dar os primeiros passos são inadequadas, mentindo, afirmando não ter havido aumento de impostos, quando alíquotas e taxações de itens pouco conhecidos do povão, foram sim elevadas, sem esquecer do maldito aumento dos combustíveis e do repique que causa em todo o processo produtivo, comércio e serviços.

A reforma previdenciária é a pedra de toque do governo, a salvação de todos os males e da contenção dos déficits futuros.

Tudo bem que realmente seja necessária uma reforma, mas não como querem esses cretinos, que continuam penalizando o sistema privado, o INSS, enquanto o sistema público, o grande vilão continua na mesma.

Hoje mesmo um artigo no Globo, revela essa incrível discrepância, pois a Previdência gasta com 30 milhões de aposentados do INSS, 37 bilhões, e com 1 milhão de aposentados do funcionalismo público, 70 bilhões.

Coisa de safados que não querem enxergar o óbvio.

Dentre as mais sonoras imbecilidades expelidas pela equipe econômica, foi a tentativa de baixar 10 reais do salário mínimo previsto para  2018;  de R$ 979,00 para R$ 969,00, sob a alegação de propiciar uma economia de 3 bilhões ano.

Outra mentira deslavada, chutada pelo cretino do Ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira,  laranja do corruptíssimo Romero Jucá (o verdadeiro dono do ministério), que diante da grita popular e midiática rejeitando essa proposta absurda e indecorosa, já dá sinais de recuar, desdizendo  suas imorais afirmativas  anteriores.

Se todos os safados de Brasília, governo,  políticos e autoridades,  quisessem de fato sanear as finanças do país, deveriam começar dando exemplo, cortando seus privilégios, inclusive do judiciário, coisa impensável nessas mentes sujas, que continuam só pensando naquilo.

Levar sempre mais vantagens, transferindo o ônus de qualquer remendo meia boca para o povo e para outro grande vilão do momento, o salário mínimo.

José Roberto- 21/08/17