A TETA CARNAVALESCA DA PETROBRAS

A TETA CARNAVALESCA DA PETROBRAS

Depois que o juiz Moro abriu a caixa preta da Petrobras, foi descoberta uma enxurrada interminável de trambiques, desvios, roubalheira institucionalizada pela gangue petista/sindicalista, que nas gestões Mula/Dilma tomou conta da empresa.

Uma verdadeira caixa de Pandora da corrupção, pois onde se vasculha surge  indícios de uma nova sangria nos cofres da alquebrada empresa.

Na Petrobrás roubou-se no atacado e no varejo e o caso recente da farra nos carnavais da Bahia pode até parecer insignificante, coisa de 5 a 10 milhões por ano, mas evidencia que os famigerados petistas e sindicalistas se locupletavam de todas as formas.

Tudo começou com Wilson Santarosa, amigo pessoal do Molusco apedeuta, que foi empossado na chefia da área de Comunicação da empresa, onde sem qualquer controle, utilizou das verbas a seu bel prazer, patrocinando atletas e campanhas duvidosas, que agora começam a ser investigadas.

Com Dona Dilma fingindo que comandava o país, logo após a explosão do escândalo da sucata Pasadena, tanto  o presidente da petroleira, José Sergio Gabrielli, quanto Santa Rosa foram defenestrados.

Gabrielli conseguiu uma boquinha como secretario no governo da Bahia e Santarosa e voltou para seu ninho de origem.

Difícil entender como Gabrielli, sob cuja gestão a Petrobrás foi esfacelada, ainda não está preso, nem respondendo a nenhum processo. O santo desse baiano safado deve ser muito forte!

No lugar de Santarosa entrou Luiz Fernando Maia Nery e como se diz, “sob nova direção”, continuou tudo como antes.

Esse Luiz Fernando espertalhão, tratou de adoçar a boca do secretário particular de Dona Dilma, concedendo-lhe mordomias e centenas de ingressos para os melhores camarotes do carnaval da Bahia.

Fez o mesmo com centenas de políticos e autoridades, que se refestelavam com a grana da Petrobras(a nossa).

Deu um jeitinho de patrocinar trio elétrico, que por coincidência pertencia a seus parentes e uma cantora, que também por feliz coincidência, era sua sobrinha.

Como era também chegado ao samba, a ponto de casar-se com uma cabrocha  de uma escola  do Rio de Janeiro, deu uma ajudazinha para escola, deixando sua queridinha ainda mais feliz.

Era uma farra, uma zorra total, bons tempos de roubalheira ampla geral e irrestrita!

Carnaval, samba, propinas, superfaturamento, compra de refinarias sucateadas, desvios e trambicagens de todos os valores e para todos os gostos.

Quando será que vão prender o Gabrielli?

Sugiro ao Temer, doar a Petrobrás para um grupo japonês, pois a empresa não vale porra nenhuma, tendo uma dívida que é o dobro do patrimônio.

Japonês como sabemos, é um povo sério, qualquer trambiquezinho descoberto, o cara comete haraquiri.

Talvez a única saída para a empresa entrar novamente nos eixos.

José Roberto- 22/07/16