PARA QUE
SERVE O G-20
Hoje, para
alegria de alguns amigos e fieis leitores, que dizem que meus textos poderiam
ser mais curtos, tentarei ser breve, pois já andei um bocado, desde as 06,00 da
matina, passando há pouco pela feira livre da Praça Nossa Senhora da Paz, onde
fiquei embasbacado com os preços, pois sou um expert no assunto, frequentando
os supermercados ao menos, 5 vezes por semana.
Mas o que me
chamou atenção, é o motivo de uma reunião do G-20, que discutirá o tema “DESIGUALDADE
DE GÊNERO NO COMERCIO INTERNACIONAL”, com o intuito de criar uma metodologia
para medir o “Imposto Rosa”, que
incide sobre produtos voltados as mulheres.
Que merda é
essa?
O G-20 é um
grupo de países, representados por seus ministros da área econômica e dos
Bancos Centrais, criado após a crise econômica da década de noventa, agregando países
desenvolvidos e alguns emergentes, dentre os quais o Brasil, obviamente para
discutir problemas e propor alternativas, nas áreas afins dos participantes.
A próxima reunião
desse Grupo será no Rio de Janeiro, em novembro, e nos custará uma nota preta,
estimada em 300 milhões, que como de costume, nos finalmente, deverá ser no
mínimo, o dobro.
Abordar o
tema acima mencionado, é ridículo e absurdo, coisa de quem não tem o que fazer,
pois no comércio internacional triunfam os mais competentes, que oferecem
melhores produtos ou serviços, independente de preferências ou supostas
identidades de gênero.
É frescura
exagerada, que nada tem a ver com comércio e outras atividades econômicas, sendo
apenas mais um esforço da Agenda 2030, visando impregnar a opinião pública com
falsos conceitos e uma realidade virtual inexistente.
Tudo dá a
entender que essa imensa turma, composta de ministros e assessores, gosta mesmo
e de passear, alternando reuniões em países dos vários continentes, e no caso
atual, até já fizeram um “ensaio” em Manaus, para desfrutar da boa comida local
e ficar de olho gordo na Amazônia, objeto de desejo de todos os fingidos países
do primeiro mundo.
Deve haver
muitos ministros de estados enrustidos, dentre os participantes, indecisos,
tomando coragem para sair do “armário”, se escondendo atrás dessa besteirada.
Uma
pergunta: a vaselina é ou não um “produto rosa”?
Fora Mula!
José
Roberto- 21/06/24
Como é fácil gastar dinheiro com supérfluos. Gastar que é bom com Saúde, Educação, Segurança Pública e Infraestrutura, que é o que mais o Brasil precisa não é fácil não. Sempre colocam dificuldades e faltam verbas. Enquanto isto, o desenvolvimento econômico do país não decola.
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