A MACONHA É
NOSSA
Verdade seja
dita: o que tem de maconheiro em nosso país é um despautério. Hoje em dia,
principalmente nas universidades públicas, onde a permissividade é total, basta
circular pelos corredores para sentir o cheiro de “capim queimado”. Nos
diretórios e centros acadêmicos, o “fumacê” assemelha-se ao “russo” de Campos
do Jordão e ao “fog” londrino dos tempos de Jack, o estripador.
Até em nosso
condomínio a boa erva e queimada com certa regularidade, nas varandas, nos
diversos cantos, ou na churrasqueira. Nada exagerado, apenas algumas pitadas
para despertar o apetite.
Alguns de
meus conhecidos que fumam de leve, afirmam que a maconha dá realmente um fome
danada, uma tal de “larica”, atiçando
as lombrigas que não sossegam até serem saciadas.
Pelas
conversas que tive com os filhos e sobrinhos chegados, é quase certeza absoluta
que todos os jovens dessa geração, já experimentaram a marijuana, a maioria
para matar a curiosidade não se apegando ao costume, dando uma pitadas
eventualmente em ocasiões especiais e em reuniões da turma. Outros, provam e se
afastam definitivamente.
Eu mesmo,
virgem no assunto, tentei dar umas pitadas em Caravelas, mas não deu certo e
não gostei, pois para fazer efeito a fumaça deve ser aspirada aos pulmões,
coisa para mim desconfortável, pois apesar de fumante charutos desde há muito,
jamais “trago” a fumaça, mantida na boca e expelida após degustação da qualidade
do fumo e dos agradáveis aromas.
Diferente do
cigarro comum, a fumaça do charuto tem “peso e sabores”, sendo suficiente
mantê-la por alguns segundos em nossa goela.
Não sendo especialista
no assunto, suponho que o usuário regular da maconha, se equipare a um
apreciador de bebidas alcoólicas, que consumidas moderadamente, fazem até bem
para o organismo, além de propiciar uma sensação agradável de relaxamento.
Eu não
dispenso minhas talagadas diárias de scotch, uma pequena antes do almoço, e uma
mais generosa antes do lanche noturno. E me sinto ótimo.
Voltando a
maconha, da qual ainda continuo virgem, considero estranha a velharia do STF,
que agora mete o bedelho em todos os assuntos, passar por cima do Congresso,
como de praxe, decidindo que até 40 gramas no bolso de um consumidor, não e
crime, não sendo considerado tráfico, quantidade destinada para uso próprio.
Considerando
que com exceção do Ministro Fux, que fez uma boa análise um “mea culpa”, quanto ao desproposito do
assunto estar sendo decidido pelo STF, todos os demais votaram a favor da
propositura, evidenciando, que apesar de avançar em competência alheia, a turma
entende do riscado.
Toffoli, o
ex-office boy petista, que jamais
conseguiu passar num concurso para magistratura, aproveitando a ocasião queria
estender essa tolerância para drogas mais pesadas, como cocaína e outros
opiáceos, não recebendo aval de seus confrades. Ainda bem.
Tenho curiosidade
de saber o volume de 40 gramas de maconha, que como capim seco, pesa muito
pouco. Acredito que dê um belo pacotão, enchendo o bolso dos usuários, “agora
com seus direitos resguardados”.
Nosso STF é
um espanto!
Fora Mula!
José
Roberto- 27/06/24
DESCULPEM !! TANTAS PESSOAS MORRENDO DE FOME NAS RUAS E OS NOSSOS POLITICOS ESTÃO LIBERANDO MACONHA PARA QUEM É CONSUMIDOR FINAL !!!! IMAGINA O QUE VAI APARECER DE LOJAS VENDENDO ESTE "ALIMENTO""
ResponderExcluirIMPRESSIONANTE QUE NÓS TEMOS QUE LER ESTAS NOTICIAS SEM FUTURO NENHUM PARA A PROXIMA GERAÇÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pois é, quem não teve um voto da população, para decidir algo extremamente importante para a nação brasileira, está jogando o Brasil nas trevas das drogas. Não foram capazes de enxergarem o que vem acontecendo em outros países que já tomaram esta decisão. Pobre Brasil, de homens fracos, em posições para decisões cruciais a nação. Desgraça total! Sendo que a criminalidade não para de crescer no Brasil, fazendo com que o país perca bilhões em sua capacidade produtiva, onerando consequentemente o PIB do brasileiro. Realmente, este país não pode dar certo.
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