PORRA!
QUE PAÍS É ESSE?
Essa
expressão já é velha e manjada, mas acho que o “porra” dá um reforço e uma
atualizada, pois estamos mesmo fodidos.
O show
da velhota baixinha que sumia no palco imenso, rodeada de gays e lésbicas
taludas e despudoradas, que se esfregavam como gatas no cio, foi grotesco e
imoral, um espetáculo pornográfico num país predominantemente cristão, num
momento inadequado.
Simulações
de surubas e bacanais, atos libidinosos só admissíveis sob quatro paredes,
exposto ao público de todas as idades e transmitido pela TV para milhões de
lares brasileiros.
Um
péssimo exemplo para a juventude de nosso país, já assediada pelas táticas
anti-família petistas, que engrupida pela mídia e pelo amplo aparato técnico
instalado para suas apresentações, confundem o acessório com o principal,
estrutura e aparato majestosos, mas artistas insignificantes.
Assustador
a quantidade e predominância do público LGBTRSTUV+ -YZ, presente ao Show, numa
clara demonstração que essa porra de identidade de gênero é uma praga que veio
para ficar. Ainda bem que sou vacinado.
Simultaneamente
a toda essa sodomia, uma catástrofe enorme castigou o Rio Grande do Sul, com
cidades inundadas, pontes e estradas totalmente destruídas, diques e represas
rompidas, um desastre de proporções incomensuráveis, afetando seriamente a
economia e produção agrícola do estado, que é um de nossos celeiros, além de inúmeros
mortos e desaparecidos, cuja infeliz contagem tende a aumentar.
Nessa
hora de extrema precisão, quem toma a frente do socorro, auxilio e
abastecimento das populações afetadas e desabrigadas, são as entidades civis,
empresários de todos os ramos que dispõem de seus recursos e maquinários para
socorrer pessoas ilhadas, tentando amenizar prejuízos materiais e humano.
O
Mula, o maior ladrão de nossa história, aparece atrasado, limitando-se a um
pequeno sobrevoo sobre as áreas da capital atingidas, refugiando nas
instalações militares, onde logo de cara, deixa escapar mais uma de suas pérolas,
ou melhor, arroto, acenando a meia dúzia de pessoas e dizendo que “está
torcendo para o Internacional e Grêmio”.
O
governo federal deve ter mesmo pouco a oferecer, pois está curto de grana e
atropelando a austeridade fiscal, depois de liberar bilhões em emendas para
conseguir aprovar alguns projetos no Congresso.
Consta,
que nem mesmo os recursos prometidos na enchente do ano passado,
aproximadamente 180 milhões, ainda estão pendentes de liberação, e que essas
novas promessas do apedeuta, são feitas para a mídia, mas raramente cumpridas
pelo mestre das mentiras.
A
ajuda efetiva, além dos empresários locais, tem partido de vários estados, como
São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Minas, Goiás, Mato Grosso e até mesmo do
fodido e capenga Rio de Janeiro, que mal da conta de suas agruras.
Essa
imensa catástrofe que se abateu sobre o Rio Grande do Sul, deve servir de
alerta, para que se tomem mais cuidados quanto a construção de pequenas
barragens e represas, que mal planejadas, ao invés de gerar energia, geram sérios
problemas quando da incidência de chuvas, bem acima nos níveis normais.
Concluo
esperando que o valoroso estado gaúcho se recupere a curto prazo e que o show
de 40 anos da nanica Madona, seja o último, ao menos em nosso país.
Fora
Mula!
José
Roberto- 06/05/24
Uma catástrofe no Rio grande do Sul e outra no Rio de Janeiro. Meus sobrinho e sobrinhas cariocas aguentaram a péssima situação até a quinta música. O ambiente ficou tão pesado, digo, tão de putaria das pessoas "woke" e LGBTRSTUV+ -YZ, como você bem colocou, que eles se escanderizaram. Ainda bem que minha irmã e meu cunhado escolheram ficar em casa. Não é com eventos deste “naipe” que irão melhorar e aumentar a frequência de turistas no Rio de janeiro.
ResponderExcluirIsso mesmo Vandeco. Escrevi sem ver o merda do show, mas pelos zaps que recebi, vi mesmo que foi uma orgia publica transmitida pela TV. Coisa nojenta, demonstrando a degradação moral a que chegamos.]
Excluirabcs.
Gima