MULA, O
FANTASMA AMBULANTE
Complementando
meu texto de ontem, esclareço que escrevi após ter visto apenas um pedacinho do
show da velhota baixinha sem vergonha. Depois
de receber alguns vídeos, constatei que foi muito pior do que imaginei. Uma
promiscuidade despudorada, orgia e surubada pública transmitida para milhões de
lares brasileiros, um espetáculo digno das zonas de meretrício, pago com
dinheiro público por um prefeito afrescalhado e um débil mental que caiu de paraquedas no
governo do Rio de Janeiro. Um show de horrores e baixarias que demonstra o nível
moral de nossos administradores e políticos, expondo-nos ao mundo como um país
de libertinagens e putaria.
Mas o
assunto que pretendo abordar é justamente sobre a situação desconfortável de
nosso desafeto Mula, o maior ladrão de nossa história, que graças a seus
cupinchas do STF, conseguiu voltar livremente ao local de seus crimes, sem
jamais ser inocentado, pois seus crimes de lesa pátria ultrapassam nossas
fronteiras, atingindo países vizinhos, contaminados pelo germe da corrupção
mulista/petista.
O bandido de
nove dedos, como esperavam os membros de sua enorme quadrilha, plantou de
imediato seus piores elementos nos ministérios e postos chaves do governo,
preparando o terreno para novos golpes e rapinagens, pois experiência é que não
falta a esses corruptos, agora mais escolados após o desnudamento de seus
crimes pelo Lava-Jato, que mesmo atropelado pelo malfadado e tendencioso STF,
demonstrou o dimensão dos crimes e roubalheiras perpetrados pela gangue petista
e partidecos satélites.
Após quatro
anos de “seca”, voltaram ávidos aos cofres públicos, com o patrono Mula,
acoitado pelo STF, tentando foder de vez o país, com suas pseudo reformas, com
o único objetivo e aumentar impostos e arrecadar mais, para poder “negociar”
com o Congresso, liberando bilhões em emendas parlamentares.
Os mentores
do apedeuta, acreditando que a memória do brasileiro é realmente curta, não
contavam com a rejeição popular ao sapo barbudo, confiando que seus antigos
seguidores ainda lhe eram fieis. Deram u tiro n’água, pois somente os
amealhados por um sanduiche de mortadela e 50 reais, em ambientes controlados,
ainda ousam comparecer forçados, aos eventos semi-públicos em que Mula aparece
de despeja suas costumeiras baixarias e asneiras.
Mesmo com
segurança reforçada, quando ousa aparecer num recinto público, restaurante ou
qualquer outro tipo de evento, é vaiado e xingado, chamado aos berros pelo seu
codinome, “ladrão”, pecha gravada a fogo em sua tosca imagem.
Somente
consegue algum sossego em suas inúmeras viagens aos países de regime fechado,
como Cuba, Venezuela, e algumas republiquetas de fachada da América Central e
África.
Deve ser difícil,
massacrante, pois o “homem mais honesto do país”, segundo suas próprias
palavras, perambula pelos corredores dos palácios de Brasília, com a
deslumbrada Canja, feito um morto-vivo, com fortes traços de senilidade,
confundindo alhos com bugalhos.
Confinado, onde
quer que esteja, é um fantasma ambulante, uma personagem alquebrada, que se
apoia com muita dificuldade nos puxa-sacos do partido e nos miseráveis arrebanhados,
pois até mesmo os sindicatos, sentindo a degeneração patente de seu ex-lider,
já não demonstram o apoio esperado, talvez, prenunciando um final próximo desse
infausto governo.
É um zumbi,
um degredado em seu próprio país.
Fora Mula!
José
Roberto- 07/05/24
Muito bom, concordo plenamente!!!
ResponderExcluirO atual presidente nasceu nas profundezas do sertão do nordeste, quando dominavam, aliás, que ainda dominam, os coronéis nordestinos. É fruto de uma péssima árvore da região, que produz político (frutos) originários da “eterna indústria seca”, seca que ainda deixa o nordeste afastado do desenvolvimento há mais de 500 anos. Tanto é que o atual presidente não concluiu, a tão esperada, transposição do Rio São Francisco. Que seria uma obra do século, para mudar a produção deste fruto maldito. Pois é, o Brasil tinha que dar no que deu e está dando. Indo, como sempre, para o caminho errado, tal e qual a história do lobo mal, indo direto para as autocracias. Existe um livro e uma novela, que para mim somam duas personalidades, que de certa forma molda nosso atual presidente. Monteiro Lobato criou o Coronel Teodorico e Dias Gomes criou o Odorico Paraguaçu. A somatória dos dois deu no que deu, o atual presidente e ex-presidiário.
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