AJUSTANDO O
RUMO E ACOMPANHANDO OS ACONTECIMENTOS
Ontem
comentei minha situação de aposentado mor, precisando cuidar do tempo com
atenção e carinho, dado aos avançados anos, matutando formas de se ajustar ao
novo “way of life”.
Esqueci de
mencionar no texto anterior uma de minhas grandes “paixões”, frequentar os supermercados
da região, característica que vinha se acentuando, agora, com sérias tendências
a se consolidar e expandir.
Normalmente,
frequentava os supermercados umas três vezes por semana, reservando a
quarta-feira para as comprar semanais mais pesadas.
Posso
afirmar com conhecimento de causa e testemunha ocular, que em todos os itens,
de verduras, vegetais aos demais produtos industrializados, a alta é generalizada e semanal. Só mesmo nos cálculos
distorcidos do IBGE, sob o comando do incapaz e puxa-saco mulista, Marcio
Pochmann, a inflação está sobre controle, dentro do centro da meta. Ainda bem
que a anta Dilma deixou a lição de “sempre dobrar a meta”, o que deve ser o
caso.
Se as três idas
semanais já me deixavam encucado, agora, que adotei o firme propósito de “usar
bem o meu tempo”, irei aos “templos de abastecimento” todos os dias, podendo eventualmente,
falhar num sábado ou domingo. Mas seis vezes está garantido.
A propósito,
ontem e hoje já dei minha esticada ao Prix e Mundial, começando o ciclo de ócio
com o pé direito.
Mudando de
assunto, constatamos que a cidade está repleta de turistas, muitos mochileiros
e outros de grana curta, vindos de todas as partes do país e de nossos
vizinhos, principalmente argentinos, que estacionam seus carros em ruas e
praças afastadas, onde montam acampamento e fazem uma sujeira danada.
Talvez eu
seja do contra ou mau conhecedor de música pop, que essa tal de Madona canta. Quando
muito, conheço duas ou três músicas da velhota exagerada, que há muito tempo
fizeram sucesso.
Posso
avaliar sua qualidade pelas figuras escrotas que vão acompanhá-la no show,
Anita da arruela tatuada e a gralha saco murcho Pablo Vitar, pseudo cantoras,
que emporcalham e denigrem a música brasileira com suas baixarias.
O merda do
prefeitinho Eduardo Paes, e o songamonga paraquedista do governador Claudio
Castro, estão torrando milhões de dinheiro público(nosso), em conluio com
outros patrocinadores com interesses velados, gastando muito mais do que o
anunciado. Calculo no mínimo uns 60 ou 70 milhões, que poderiam ser gastos em
obras de recuperação das ruas de nossa cidade ou em obras sociais, pois mendicância
no Rio ganhou números assustadores, trazendo a reboque, a violência e
insegurança.
O carioca,
normalmente ruim de voto, precisa abrir os olhos, pois o bosta do Eduardinho
será candidato em outubro, a reeleição. Ferro nesse merda.
Fora Mula!
José Roberto-03/05/24
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