UM EXEMPLO EXEMPLO
Á SEGUIR
“Eu só abro
a boca quando tenho certeza”.
Essa era a
fala de uma comediante do antigo programa “Balança, mas não Cai”, tanto no
radio e depois na TV, e obviamente só falava asneira.
Infelizmente,
temos o exemplo vivo dessa estultice crônica, na figura de nosso cachaceiro
Presidente, Mula, o maior corrupto de nossa história, que ao abrir a boca, além
de espalhar o mau hálito de cachaça, dizendo tradicionais asneiras, sempre
prejudica alguém ou algum setor do país, tendo em 10 meses, já conseguido foder
a Petrobrás, e recentemente, questionando a Meta Fiscal, derrubando a Bolsa,
aumentando a cotação do dólar e assustando eventuais investidores.
Nesse
momento turbulento que o mundo atravessa, com o grave conflito entre Israel e o
Hamas, é de bom alvitre, aos não envolvidos diretamente no triste e dramático
episódio, evitar ou serem cuidadosos em suas falas, pois podem cair em
armadilhas criadas por si próprios, a exemplo do ocorrido naquela que deveria
ser uma apresentação de uma orquestra sinfônica, na Holanda.
O vídeo que
recebi mostra o teatro lotado, os músicos em posição, e o inoportuno maestro de
origem palestina, com a batuta nas mãos, porem, ao invés de iniciar a
apresentação, desandou num inesperado discurso apoiando o Hamas, justificando
atrocidades e mencionando as leis e a tradição muçulmana, falando em árabe,
para uma plateia que buscava momentos de entretenimento, que mesmo sem entender
as baboseiras ditas pelo maestro, deve ter ficado emputecida.
A
peroração intempestiva do regente, causou espanto ainda maior entre os músicos,
que cadenciados, foram se retirando do palco, até que algum diretor da casa,
calasse e afastasse o inoportuno orador, dos microfones e do palco.
Esse maestro
cretino, desrespeitou não somente a plateia, mas o país que o acolheu. Foi
recepcionado por alguns policiais nos bastidores do teatro, e espero, que tenha
sido expulso da Holanda, país libertário, que deu um exemplo ao mundo
civilizado. Respeito é um direito de mão dupla.
França e
Inglaterra são os países que mais problemas têm com os imigrantes, acolhidos aos
milhões, oriundos de suas ex-colônias.
Acredito,
que tenham a obrigação moral de acolhê-los, porem, deveriam logo na chegada, ser
orientados, que apesar de haver liberdade de culto e opiniões, deveriam obrigatoriamente
seguir os costumes ocidentais em público, sendo proibidos de frequentar escolas
sem uniformes ou roupas comuns, e que suas vestes, tais como a burka e outras
que cobrem o rosto, somente seriam admitidas em suas residências.
Infelizmente,
o liberalismo exagerado permitiu que surgissem, cito a França como exemplo,
enclaves, bairros, verdadeiros núcleos estrangeiros, onde até mesmo os
franceses legítimos não são bem-vindos ou tem medo de frequentá-los, além do
fato, desses grupos se manifestarem de forma violenta e afrontarem descarada e
destemidamente a Polícia, como inclusive já tive oportunidade de presenciar.
Normalmente,
as pessoas de países do terceiro mundo, emigram por motivos políticos,
religiosos, disputas étnicas ou tribais, ou simplesmente por pobreza absoluta,
buscando melhores condições de vida em outras regiões.
O xis da
questão, é que se esquecem rapidamente que chegaram sem nada, apenas com
esperança, e sendo acolhidos , estranhamente,
tentam voltar as suas raízes.
Para os
países que se descuidaram, torna-se uma tarefa inglória restabelecer os padrões
originais de costumes e civilidade.
Fora Mula!
José
Roberto- 30/10/23
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